Acórdão do Tribunal da Relação do Porto | |||
Processo: |
| ||
Nº Convencional: | JTRP00013913 | ||
Relator: | BESSA PACHECO | ||
Descritores: | ACÇÃO DE DESPEJO LEGITIMIDADE ACTIVA PROPOSITURA DA ACÇÃO ACTO DE ADMINISTRAÇAO CONTRATO DE ARRENDAMENTO LEGITIMIDADE NEGOCIAL | ||
![]() | ![]() | ||
Nº do Documento: | RP199501309450771 | ||
Data do Acordão: | 01/30/1995 | ||
Votação: | UNANIMIDADE | ||
Tribunal Recorrido: | T CIV PORTO 4J | ||
Processo no Tribunal Recorrido: | 12214/92 | ||
Data Dec. Recorrida: | 03/09/1994 | ||
Texto Integral: | N | ||
Privacidade: | 1 | ||
![]() | ![]() | ||
Meio Processual: | AGRAVO. APELAÇÃO. | ||
Decisão: | NEGADO PROVIMENTO. CONFIRMADA A SENTENÇA. | ||
Indicações Eventuais: | O PROCESSO RECORRIDO É DA TERCEIRA SECÇÃO. | ||
Área Temática: | DIR PROC CIV. DIR CIV - DIR OBG. | ||
Legislação Nacional: | CPC67 ART26. CCIV66 ART1087. | ||
Jurisprudência Nacional: | AC STJ DE 1991/12/17 IN BMJ N412 PAG422 DE 1963/03/12 IN BMJ N125 PAG884. AC RP DE 1980/06/06 IN CJ T3 ANOV PAG94. AC RL DE 1973/07/04 IN BMJ N229 PAG222. | ||
![]() | ![]() | ||
Sumário: | I - Nas acções de despejo é requisito da legitimidade activa a qualidade de senhorio, e não a de proprietário, entendendo-se por senhorio aquele que tenha dado o prédio de arrendamento, quer seja dono dele quer não, ou aquele que suceder nos direitos do primitivo locador. II - A propositura da acção de despejo constitui em acto de administração ordinária. III - A nossa lei reflete a imagem da locação como contrato obrigacional, e não real, e, por ser assim, nas acções de despejo o autor não tem que demonstrar a qualidade de proprietário ou a titularidade de qualquer direito real sobre o prédio arrendado, mas só a de senhorio. | ||
Reclamações: | |||
![]() | ![]() |