![]() | ![]() Dto. Trabalho/Segurança Social Monografia 4356 |
![]() | ![]() PIRES, Miguel Lucas Confronto entre o Regime do Emprego Público e o Regime Laboral Privado | Miguel Lucas Pires | Almedina - Ago./2021 ISBN 978-972-40-9701-5 (Broch.) compra ÍNDICE I. DIFICULDADES DA COMPARAÇÃO 1. Não aplicação do regime do emprego público a todas as entidades que integram a administração pública (arts. 1.º e 2.º da LFTP) 2. Coexistência, no mesmo empregador, de trabalhadores sujeitos ao regime do emprego público com outros submetidos apenas ao regime do CT 3. As especificidades, dentro do regime do emprego público, em face da natureza do vínculo 3.1. Normas unicamente aplicáveis a trabalhadores contratados 3.2. Normas aplicáveis exclusivamente a trabalhadores nomeados 3.3. Normas exclusivamente aplicáveis à comissão de serviço 3.4 Normas aplicáveis às diversas tipologias de vínculos, mas com efeitos diversos para cada uma delas 4. A multiplicidade de regimes especiais de emprego 4.1..As carreiras e corpos especiais no domínio do emprego público 4.2. A fragmentação do regime laboral privado 5. A incompletude da LTFP 5.1. A remissão para o CT: interpretação do art. 4.º da LTFP 5.2. A vigência de outros diplomas 6. As alterações introduzidas pelas sucessivas leis orçamentais 7. As alterações introduzidas pelos diplomas legislativos regionais dos Açores e Madeira II. A EVOLUÇÃO RECENTE: APROXIMAÇÃO ENTRE OS DOIS REGIMES? 1. Evolução histórica: uma cada vez maior aproximação do regime público ao regime privado 2. A Lei n.º 23/2004, de 22 de junho (Lei do CIT) e o regime anterior 2.1. O cenário anterior à Lei do CIT 2.2. Lei do CIT 3. O quadro legal de 2008/2009 4. O quadro legal vigente: a LTFP e a remissão aparentemente indiscriminada para o CT (remissão) 5. Os recuos recentes na aproximação do regime público ao regime privado 5.1. Período normal de trabalho 5.2. Fim da possibilidade de despedimento na sequência de processo de requalificação 5.3. Nova causa de justificação de falta III. ANÁLISE DE DIVERSAS VICISSITUDES DA RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO 1. Constituição do vínculo: a necessidade de concurso (art. 47.o , n.o 2, da CRP) 2. Período experimental 3. Tempo de trabalho 3.1. Período normal de trabalho 3.2. Modalidades de contrato (também) quanto à sua duração 3.3. Modalidades de horários 3.3.1. Aspetos gerais 3.3.2. Adaptabilidade e banco de horas 3.3.3. Isenção de horário 3.3.4. Trabalho por turnos 3.3.5. Trabalho noturno 3.4. Trabalho suplementar 4. Deveres dos empregadores e trabalhadores 4.1. Deveres dos empregadores 4.2. Deveres do trabalhador 5. Instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho (IRCT) 5.1. Tipologia 5.2. Âmbito de aplicação dos acordos ou convenções coletivas de trabalho 5.3. Matérias sobre as quais os IRCT podem incidir 5.4. Legitimidade para a celebração de acordos coletivos / convenções coletivas de trabalho 5.5. Relação com a lei: equiparação entre os dois regimes, por força da remissão da LTFP (art. 4.o , n.o 1, alínea a)) para o CT (art. 3.o , n.o 1) 6. Contratos a termo 6.1. Motivos justificativos da contratação a termo 6.2. Prazos mínimos e máximos de duração 6.3. Renovação dos contratos a termo certo 6.4. Caducidade 6.5. Preferência na admissão 6.6. Contratos sucessivos 7. Questões remuneratórias 7.1. O regime do emprego público: monopólio legal 7.2. No regime laboral privado: a autonomia negocial 7.3. Remuneração mínima garantida 7.4. Aspetos complementares da retribuição 7.4.1. Cumprimento da obrigação de pagamento da retribuição 7.4.2. Garantias dos créditos retributivos 8. Faltas 8.1. Tipos de faltas 8.2. Efeitos das faltas 8.3. Outros aspetos do regime das faltas 9. Férias 9.1. Duração 9.1.1. A regra 9.1.2. Casos excecionais 9.1.2.1. O ano da contratação 9.1.2.2. Contratos de duração inferior a 6 meses 9.1.2.3. O efeito da suspensão do contrato por impedimento prolongado no direito a férias 9.1.2.4.Equiparação do direito a férias em caso de cessação do contrato 9.2. Marcação e alteração das férias 9.3. Outros aspetos do regime das férias 10. Suspensão do contrato 10.1. Os motivos conducentes à suspensão do vínculo 10.1.1. Facto respeitante, mas não imputável, ao trabalhador 10.1.2. Gozo de licenças 10.1.3. Acordo das partes 10.1.4. Facto respeitante ao empregador 10.2.Efeitos da suspensão do vínculo 10.2.1. Efeitos gerais 10.2.2. Efeitos específicos das licenças 10.2.2.1. Efeitos durante o gozo da licença 10.2.2.1.1. Licença sem vencimento 10.2.2.1.2. Licença sem remuneração de longa duração 10.2.2.1.3. Licenças associadas à parentalidade 10.2.2.1.4. Licenças de interesse público 10.2.2.1.5. Licenças para os trabalhadores no âmbito do regime de proteção social convergente 10.2.2.2. Efeitos das licenças no termo do seu gozo 10.2.3. Efeitos especiais da pré-reforma 10.2.4. Cedência de interesse público 11. Avaliação do desempenho e suas implicações 12. Direito disciplinar 12.1. Tipologia das sanções disciplinares 12.1.1. Elenco legal 12.1.2. Molduras de cada sanção 12.2. Competência para instauração do procedimento disciplinar e aplicação das sanções 12.3. Prazos para o exercício e conclusão da ação disciplinar 13. Extinção do vínculo 13.1. Questão prévia: implicações do art. 4.º da LTFP 13.2. O elenco legal e seu caráter imperativo 13.3. Caducidade 13.3.1. Verificação do termo 13.3.1.1. Termo certo 13.3.1.2. Termo incerto 13.3.2. Impossibilidade superveniente, definitiva e absoluta 13.3.2.1. Por facto respeitante ao trabalhador 13.3.2.2. Por facto respeitante ao empregador 13.3.3. Reforma ou aposentação por invalidez ou limite de idade 13.4.Revogação ou mútuo acordo 13.5. Despedimento ou rescisão por iniciativa do empregador 13.5.1. Despedimento por motivos subjetivos ou disciplinares: a justa causa de despedimento 13.6. Causas objetivas de extinção: os despedimentos coletivos, por extinção do posto de trabalho e por inadaptação 13.6.1. O Código do Trabalho 13.6.2. Regime do emprego público 13.7. Rescisão por iniciativa do trabalhador 13.7.1. Denúncia ou rescisão sem justa causa e com aviso prévio 13.7.2. Rescisão com justa causa e sem aviso prévio 13.8. Impugnação da cessação do vínculo 13.8.1. Por parte do empregador 13.8.2. Por parte do trabalhador 13.8.2.1. Fundamentos e feitos da anulação do despedimento 14. Arbitragem 14.1. Arbitragem voluntária 14.2.Arbitragem necessária 15. Modalidades de cedência e transferência de trabalhadores 15.1. Cedência ocasional de trabalhadores do CT 15.2. A mobilidade e a cedência de interesse público na LTFP 15.2.1. Mobilidade 15.2.2. Cedência de interesse público 15.3. A transferência de estabelecimento e o seu efeito nos vínculos laborais 15.3.1. O regime do CT 15.3.2. A aplicabilidade do regime do CT ao emprego público IV. IMPOSIÇÃO CONSTITUCIONAL DE AUTONOMIZAÇÃO DO REGIME DO EMPREGO PÚBLICO RELATIVAMENTE AO REGIME DO EMPREGO PRIVADO? 1. Colocação do problema 2. Implicações constitucionais da inexistência de identidade de regimes |