Centro de Documentação da PJ
Monografia

2812819.D.103
VEGAR, José
Serviços secretos portugueses : história e poder da espionagem nacional / José Vegar.- 3.ª ed.- Lisboa : Esfera dos Livros, 2007.- 302 p. ; 24 cm
ISBN 978-989-626-046-0

ESPIONAGEM, AGENTE INFILTRADO, SIS, SERVIÇO DE INFORMAÇÕES, PORTUGAL

Introdução - Elementos essenciais da actividade secreta nacional. I - O terrorismo islâmico contemporâneo: Uma operação interminável (ficção); Um desejo de apocalipse em nome de Deus (factual); A dimensão da ameaça em Portugal (factual); O encaixe das rodas dentadas como modelo de investigação do terrorismo jihadista (factual). II – Da fundação do reino ao grande império: Pêro da Covilhã, o espião intrépido (ficção); O grande jogo aplicado à escala do mundo (factual); Os reis portugueses em busca de um império (factual). III – Da decadência de um estado poderoso às convulsões da República: Cantino, um agente infiltrado (ficção); O legado ignorado de D. João II (factual); Um enviado secreto ao serviço do rei D. Miguel (ficção); O atraso fatal de um Estado inexistente (factual); Quando a Carbonária conspirou pela República (ficção); A fragilidade de um país dividido (factual). IV – O controlo totalitário exercido pelo sistema salazarista: Em busca de Álvaro Cunhal (ficção); O poder absoluto da PIDE e a disseminação viral do medo (factual); A inutilidade de dominar o mato (ficção); O conhecimento do Ultramar conseguido pela PIDE (factual). V - O frenesim revolucionário e a ordem criada pelo 2s de Novembro: Um mestre espião chamado Pedro Cardoso (biografia); A espionagem disputada por todos os poderes revolucionários (factual). VI - Os fantasmas que a democracia não eliminou: Um operacional encoberto que veio de Leste (ficção); O passado nunca enterrado impede a normalidade democrática (factual). VII - A adaptação dos serviços aos perigos contemporâneos: O russo do arquivo que assustou os políticos portugueses (ficção); Quando os cultos eram desconhecidos (ficção); A arquitectura actual da espionagem portuguesa (factual). VIII - Os principais alvos dos espiões nacionais: A rede de doping (ficção); Os tentáculos da espionagem e do crime gerados pela globalização (factual). IX - Áreas especialmente sensíveis: O informador envelhecido (ficção); A extrema-direita debaixo de olho (factual); A organização de contrabandistas modernos (ficção); Um crime com lucros fabulosos (factual); Um tradutor com medo dos traficantes de pessoas (ficção); Os falsificadores de documentos apaixonados pelo BI português (ficção); A importância das identificações falsas (factual); Ameaçadas a casar (ficção); Armas para alugar (ficção); A longa tradição portuguesa de traficar armas (factual); António, líder de gang aos 12 anos (ficção); O pesadelo criado por uma geração sem raízes (factual); Acesso negado (ficção); O branqueamento de dinheiro como motor da actividade criminosa (factual); Vigilância ao futuro chefe de Estado africano (ficção); Os olhos de Portugal no mundo (factual); Os labirintos quase impenetráveis dos negócios (ficção); A complexidade da vigilância às empresas (factual). X - O estrangulamento da eficácia dos serviços secretos portugueses: Romper a malha chinesa (ficção); Uma força política gloriosamente desperdiçada (factual); Deficiências decisivas de capacidade (factual); O poderoso conjunto de contra poderes do Estado opaco (factual). XI - A demanda dos saberes nunca adquiridos: Três investigações impossíveis (ficção); As inalcançáveis dimensões do mal global (factual); Estado da arte da máquina de investigação nacional (factual); Dispensabilidade prática dos serviços de informações (factual). XII - Arquivos, livros e outras referências - um guia iniciático.