DTR.30 Monografia 3136 | |
FERREIRA, Jéssica Marques A nacionalidade como conexão nas relações plurilocalizadas : em especial no direito internacional privado europeu / Jéssica Marques Ferreira.- 1ª ed.- Coimbra : Almedina, 2024.- 202 p. ; 23 cm. - (Coleção Monografias) Oferta da Autora ISBN 978-989-40-2056-1 (Broch.) : oferta DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO, LEI DA NACIONALIDADE, DOMICÍLIO, NACIONALIDADE, ESTATUTO PESSOAL, PLURINACIONALIDADE, CONFLITO POSITIVO NOTA PREVIA RESUMO ABSTRACT ABREVIATURAS INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - DO ESTATUTO PESSOAL, SUA ORIGEM E SIGNIFICADO 1.1. O estatuto pessoal 1.2. Entre a nacionalidade e o domicílio: origens da vexata quaestio sobre a aplicabilidade da lei da nacionalidade ou do domicílio ao estatuto pessoal 1.3. As vantagens e as desvantagens da aplicação da lei da nacionalidade 1.4. As vantagens e as desvantagens da aplicação da lei do domicílio 1.5. Do domicílio à residência habitual 1.6. O conceito de residência habitual 1.7. As vantagens e as desvantagens da aplicação da lei da residência habitual 1.8. Ponto de situação 1.9. A nacionalidade e a residência habitual no Direito da UE 1.10. Experiências jurídicas estrangeiras: breves nótulas de Direito Comparado CAPÍTULO II — OS REGULAMENTOS EUROPEUS EM MATÉRIA DE DIP ATINENTES AO ESTATUTO PESSOAL (BREVE CARACTERIZAÇÃO) 2.1. Razão de ordem 2.2. O divórcio e a separação judicial 2.3. As sucessões 2.4. Os regimes matrimoniais 2.5. As parcerias registadas CAPÍTULO III - A APLICAÇÃO DA LEI NACIONAL NO DIP DA UE E AS SITUAÇÕES DE PLURINACIONALIDADE 3.1. O problema 3.2. Os conflitos positivos de nacionalidades no ordenamento jurídico português 3.3. Os conflitos positivos de nacionalidades no âmbito do divórcio e da separação judicial internacionais 3.3.1. A lei nacional e a autonomia conflitual 3.3.2. A lei nacional e a sua aplicação supletiva 3.4. Os conflitos positivos de nacionalidades no âmbito das sucessões internacionais 3.5. Os conflitos positivos de nacionalidades no âmbito dos regimes matrimoniais e das parcerias registadas 3.5.1. A lei nacional e a autonomia conflitual 3.5.2. A lei nacional e a sua aplicação supletiva 3.5.3. As parcerias registadas 3.6. A nacionalidade como critério de competência jurisdicional 3.7. Os princípios gerais da UE e a jurisprudência do TJUE REFLEXÕES CONCLUSIVAS BIBLIOGRAFIA CITADA JURISPRUDÊNCIA |