DTº. Proc. Civil Monografia 4187 | |
SOUSA, Luís Filipe Pires de PROVA TESTEMUNHAL, Noções de Psicologia do Testemunho - Luís Filipe Pires de Sousa - 2ª Ed./Almedina, Set./2020 ISBN 978-972-40-8644-6 (Broch.) Compra ÍNDICE 1. A MEMÓRIA 2. MEMÓRIA SEMÂNTICA E EPISÓDICA 3. AS TRÊS FASES DA MEMÓRIA 4. FATORES BIO-PSICO-SOCIAIS QUE INFLUENCIAM O TESTEMUNHO 4.1. Expectativas e estereótipos 4.2. Atenção e processamento da informação relevante 4.3. Presença de stresse e trauma no evento 4.4. O intervalo de retenção 4.4.1. O esquecimento 4.4.2. A informação pós-evento 4.5. Memórias falsas 5. MEMÓRIA DAS CRIANÇAS 5.1. Sugestionabilidade das crianças 5.2. Denúncias de abuso sexual de menor 6. O INTERROGATÓRIO DA TESTEMUNHA 6.1. O formato de recuperação 6.2. As regras para evitar equívocos 6.3. As perguntas sugestivas 6.4. Os efeitos de interrogatórios repetidos 6.5. A entrevista cognitiva 6.6. O interrogatório de crianças 6.6.1. O Protocolo NICHD 6.7. O interrogatório de vítimas vulneráveis 7. RECONHECIMENTO DE PESSOAS 8. A DETEÇÃO DA MENTIRA 8.1. Deteção da mentira pelo comportamento não verbal 8.1.2. Estereótipos sobre a mentira 8.1.3. Os processos cognitivos e emocionais do mentiroso 8.1.3.1. Teoria do processo emocional 8.1.3.2. A teoria da complexidade do conteúdo 8.1.3.3. A teoria da tentativa de controlo 8.1.3.4. A perspetiva da auto-apresentação 8.1.3.5. Teoria do engano interpessoal 8.2. Os indicadores paraverbais 8.3. Os estilos linguísticos do mentiroso 8.4. Síntese dos indicadores objetivos da mentira 9. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DA DECLARAÇÃO 9.1. Statement Validiy Assessment (Avaliação da Validade da Declaração) 9.2. A teoria do controle da realidade (Reality Monitoring) 9.3. O sistema de avaliação global 9.4. O Assessment Criteria Indicative of Deception (ACID) 10. HIERARQUIA DOS CANAIS NA DETEÇÃO DA MENTIRA 11. ESTRATÉGIAS PARA APERFEIÇOAR A DETEÇÃO DA MENTIRA 11.1. Evitar os indicadores errados e centrar-se nos genuínos indicadores verbais e não verbais da mentira 11.2. Evitar o emprego apenas de indicadores não verbais 11.3. Não confiar na heurística e recorrer a múltiplos indicadores de uma forma flexível 11.4. Considerar as diferenças interpessoais e intrapessoais e atentar nas divergências de reação do declarante veraz em situações similares 11.5. Explorar os diferentes processos mentais dos mentirosos e dos não mentirosos 11.5.1. Entrevista que privilegie a recolha de informação 11.5.2. Formulação de perguntas inesperadas 11.5.3. Formulação de perguntas temporais 11.5.4. O uso estratégico da prova 11.5.5. Técnica do “advogado do diabo” 11.5.6. Contar a história ao contrário e mantendo contacto visual com o entrevistador 11.5.7. O método da verificabilidade 11.5.8. Imposição de carga cognitiva 12. AS HEURÍSTICAS 12.1. A heurística da confiança 12.2. A heurística da consistência 13. OUTROS VIESES COGNITIVOS DAS DECISÕES JUDICIAIS PARTE II A TESTEMUNHA NO PROCESSO 1. A testemunha 2. O perito 3. O depoimento indireto 3.1. Depoimento indireto no processo penal 3.2. O depoimento indireto no processo civil 4. Limitações legais ao uso da prova testemunhal no processo civil 4.1. Inadmissibilidade da prova testemunhal e por presunções (Artigo 393º do Código Civil) 4.1.1. A admissão 4.1.2. O documento particular 4.1.3. O documento autêntico 4.1.4. Atestado da Junta de Freguesia 4.1.5. A confissão 4.2. Convenções contra o conteúdo de documentos (contra scripturam) ou para além dele (praeter scripturam) 4.3. Prova da simulação 5. O sigilo profissional 5.1. O sigilo bancário 5.2. O sigilo profissional do advogado 5.3. O sigilo profissional do jornalista 5.4. O sigilo do médico 6. Incidentes da inquirição da testemunha 6.1. A impugnação da testemunha 6.2. O incidente da contradita 6.3. O incidente da acareação 7. Inquirição oficiosa da testemunha 8. Valor extraprocessual da prova testemunhal 9. A valoração do testemunho 9.1. A teoria das decisões perigosas 10. Construção de um modelo de valoração da prova testemunhal 10.1. A fidelidade do processo mnésico 10.2.A imparcialidade da testemunha 10.2.1. A amplificação do testemunho e a uniformidade 10.3.A forma da prestação do depoimento 10.4.O conteúdo do depoimento 11. Fundamentação da decisão de facto e prova testemunhal 12. Colisão da prova testemunhal com outros meios de prova a. Colisão da prova testemunhal com a prova pericial b. Colisão da prova testemunhal com a prova por inspeção c. Colisão da prova testemunhal com as presunções judiciais d. Colisão da prova testemunhal com as declarações de parte 13. A valoração da prova segundo a probabilidade lógica 14. Princípio da imediação e reapreciação da prova testemunhal na segunda instância 15. A valoração errónea da prova como fundamento da apelação 16. O crime de falso testemunho bibliografia índice analítico |