Dto. Civil Monografia 4222 | |
ATAÍDE, Rui Paulo Coutinho de Mascarenhas Direito das Obrigações Vol. I – Introdução. Conceito e Características. Modalidades. Fontes das Obrigações / Rui Paulo Coutinho de Mascarenhas Ataíde / jul./2022 - Editora: Gestlegal. - Editora: Gestlegal ISBN 978-989-8951-98-4 (Broch.) Oferta do autor ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO Introdução 1. Origem e evolução histórica. Breve nota 2. O Direito das Obrigações no sistema jurídico 3. O objecto do Direito das Obrigações. Plano de curso Capítulo I Conceito e estrutura da obrigação 4. O conceito legal de obrigação. Figuras afins 5. Os elementos constitutivos da obrigação. Sujeitos, objecto e vínculo jurídico 5.1. Os sujeitos da obrigação 5.2. A prestação como objecto da obrigação 5.2.1. Requisitos legais da prestação a. Possibilidade física e legal b. Licitude c. Determinabilidade d. Não contrariedade à ordem pública e aos bons costumes 5.2.2. Modalidades de prestações (remissão) 5.3. O vínculo jurídico. A relação obrigacional complexa 5.3.1. Os deveres de prestação principais e secundários 5.3.2. Os deveres acessórios de conduta 5.3.3. Outras posições jurídicas Capítulo II Características da obrigação 6. Generalidades 7. O carácter patrimonial 8. A mediação ou colaboração devida 9. A relatividade 10. A autonomia 11. A atipicidade Capítulo III As Obrigações e as outras classes de situações jurídicas 12. A distinção entre direitos de crédito e direitos reais; obrigações reais e ónus reais 13. Os direitos pessoais de gozo 14. Obrigações, direitos familiares e sucessórios Capítulo IV Modalidades de obrigações 15. Modalidades de obrigações quanto ao vínculo. As obrigações naturais 16. Modalidades de obrigações quanto aos sujeitos 16.1. A indeterminação do credor na relação obrigacional 16.2. A relação obrigacional com pluralidade de sujeitos 16.3. As obrigações parciárias 16.3.1. As prestações divisíveis e indivisíveis 16.3.2. Regime de cumprimento das obrigações parciárias 16.3.3. As prestações subjectivamente indivisíveis 16.4. As obrigações solidárias 16.4.1. A extensão da noção de solidariedade 16.4.2. O regime das obrigações solidárias 16.5. Obrigações com pluralidade de sujeitos. Conclusões 17. Modalidades de obrigações quanto ao objecto 17.1. Prestações de coisa e prestações de facto 17.2. Prestações fungíveis e infungíveis 17.3. Prestações instantâneas e duradouras 17.4. Prestações de resultado e prestações de meios 17.5. Prestações determinadas e indeterminadas 17.5.1. Obrigações genéricas 17.5.2. Obrigações alternativas e obrigações com faculdade alternativa 17.6. Obrigações pecuniárias 17.6.1. Obrigações de quantidade 17.6.2. Obrigações em moeda específica 17.6.3. Obrigações em moeda estrangeira 17.7. Obrigações de juros Parte I DA CONSTITUIÇÃO DAS OBRIGAÇÕES 18. Noções gerais sobre fontes das obrigações Capítulo I Contratos 19. Noções gerais. Origem e evolução 20. Contratos e autonomia privada Secção I — O controlo do conteúdo dos contratos 21. As cláusulas contratuais gerais 22. Boa-fé e conteúdo dos contratos constituídos por cláusulas contratuais gerais 23. As cláusulas contratuais individualizadas. A aplicação do regime das cláusulas contratuais gerais 24. O sistema dualista de controlo dos conteúdos negociais Secção II — Modalidades de contratos 25. Contratos consensuais e formais 26. Contratos reais quoad constitutionem e contratos consensuais 27. Contratos obrigacionais e reais 28. A cláusula de reserva de propriedade nos contratos de alienação 29. Contratos bilaterais e unilaterais 30. Contratos sinalagmáticos e não sinalagmáticos 31. Contratos onerosos e gratuitos 32. Contratos comutativos e aleatórios 33. Contratos nominados e inominados 34. Contratos típicos e atípicos 35. Contratos mistos 36. A união de contratos 37. Contratos preliminares e contratação mitigada Secção III — O contrato -promessa 38. Noção e vantagens práticas. Modalidades 39. Figuras afins 40. O princípio da equiparação 41. Forma da promessa 42. Transmissão dos direitos e obrigações emergentes da promessa 43. Os meios de tutela do contraente fiel 43.1. A execução específica 43.2. O sinal. Noção e funções 43.2.1. Sinal, contrato-promessa e antecipação de cumprimento 43.2.2. O funcionamento do regime do sinal. Articulação com a indemnização pelo acréscimo de valor da coisa 43.3. A atribuição do direito de retenção ao promitente que obteve a tradição da coisa 44. A eficácia real do contrato-promessa Secção IV — Pacto de preferência 45. Noção, relevância prática e caracterização básica 46. O âmbito do pacto de preferência 47. Preferência obrigacional e preferência real 48. O pacto de preferência no quadro geral das preferências; valor relativo 49. Distinção de figuras afins 50. Regime do pacto de preferência 50.1. Forma 50.2. A comunicação para preferência 50.3. As condutas do titular da preferência. Efeitos da declaração de preferência 50.4. Venda conjunta por preço global e promessa de prestação “acessória” 51. Intransmissibilidade tendencial 52. Incumprimento do pacto de preferência 52.1. Preferência obrigacional 52.2. Preferência com eficácia real: acção de preferência 53. Natureza jurídica da obrigação de preferência Secção V — Contrato a favor de terceiro 54. Noção e aplicações práticas. Figuras afins 55. Estrutura do contrato a favor de terceiro 56. O regime normal do contrato a favor de terceiro 57. Regimes especiais 57.1. A promessa de liberação de dívida como falso contrato a favor de terceiro 57.2. As promessas em benefício de pessoas indeterminadas ou no interesse público 57.3. A promessa a cumprir depois da morte do promissário Secção VI — O contrato para pessoa a nomear 58. Noção legal e interesse prático da cláusula para pessoa a nomear 59. Regime. Publicidade e direitos de terceiros 60. Natureza jurídica Secção VII — As relações contratuais de facto 61. O pensamento originário. Evolução 62. As soluções actuais Capítulo II Negócios Unilaterais 63. O princípio da tipicidade 64. Promessa de cumprimento e reconhecimento de dívida 65. Promessa pública 66. Concurso público Capítulo III Gestão de Negócios 67. Origens. Coordenadas fundamentais 68. Pressupostos da gestão de negócios 69. Deveres do gestor 69.1. Dever de agir em conformidade com o interesse e a vontade real ou presumível do dono do negócio 69.2. Dever de avisar o dono do negócio, logo que lhe seja possível, de que assumiu a gestão 69.3. Dever de prestação de contas 69.4. Dever de informação 69.5. Dever de entregar ao titular tudo quanto haja recebido de terceiros no exercício da gestão ou o saldo das respectivas contas com os juros legais 70. Responsabilidade do gestor 71. Os direitos do gestor 72. Aprovação da gestão 73. Relações entre o dono do negócio e terceiros 74. A gestão de negócios alheios julgados próprios e a gestão de negócios imprópria Capítulo IV O enriquecimento sem causa 75. Origens. Aplicações práticas do enriquecimento sem causa 76. Pressupostos da obrigação de restituir o enriquecimento injustificado 76.1. Existência de um enriquecimento 76.2. Obtenção desse enriquecimento à custa de outrem 76.3. Ausência de causa justificativa para esse enriquecimento 77. Carácter subsidiário da obrigação de restituir 78. Modalidades de enriquecimento 78.1. Enriquecimento por prestação. Conceito e modalidades típicas a. A repetição do indevido b. A restituição da prestação por posterior desaparecimento da causa c. Restituição da prestação por não verificação do efeito pretendido 78.2. O enriquecimento por intervenção. Conceito e situações abrangidas 78.3. O enriquecimento resultante de despesas efectuadas por outrem a. Enriquecimento por incremento de valor de coisas alheias b. Enriquecimento por pagamento de dívidas alheias c. A necessidade de tutela do enriquecido contra o enriquecimento forçado 78.4. Enriquecimento por desconsideração de património 79. Objecto da obrigação de restituir o enriquecimento sem causa. Concepção real e concepção patrimonial da medida da restituição 79.1. Agravamento da obrigação de restituir 79.2. Obrigação de restituir no caso de alienação gratuita 80. Prescrição do direito à restituição Capítulo V Responsabilidade civil 81. Noções introdutórias Secção I — A responsabilidade delitual. Pressupostos Subsecção I — O facto voluntário 82. Actos; violações directas e indirectas 83. A responsabilidade por omissões. Os deveres legais e negociais de agir Subsecção II — A ilicitude 84. Conceito e significado. Ilicitude da conduta e do resultado 85. Estrutura da ilicitude. Conduta, resultado e nexo de imputação 85.1. Comportamento contrário à ordem de conduta 85.1.1. A conduta dolosa 85.1.2. Erro e exclusão do dolo 85.1.3. A conduta negligente 85.2. O resultado ilícito 85.2.1. Ilicitude por violação de direitos subjectivos e outras situações jurídicas activas a. Direitos de personalidade b. Direitos familiares e sucessórios c. Os direitos de propriedade intelectual d. Os direitos reais e. Os direitos de crédito 85.2.2. Ilicitude por violação de normas de protecção 85.3. Causalidade constitutiva de responsabilidade 85.3.1. A teoria da equivalência das condições 85.3.2. A teoria da última condição ou da causa próxima 85.3.3. A teoria da condição eficiente 85.3.4. A teoria da causalidade adequada 85.3.5. A teoria do escopo da norma violada 85.3.6. A doutrina da criação ou incremento do risco 85.3.7. Orientação perfilhada sobre o nexo causal 86. Outras previsões específicas de ilicitude 86.1. O abuso de direito 86.2. A ofensa ao crédito ou ao bom nome 86.3. A responsabilidade por conselhos, recomendações ou informações 87. As causas de exclusão da ilicitude 87.1. Exercício de um direito e cumprimento de um dever 87.2. Legítima defesa 87.3. Acção directa 87.4. Estado de necessidade 87.5. Consentimento do lesado Subsecção III — A culpa 88. Conceito e elementos 89. A imputabilidade como pressuposto da culpa e o regime de responsabilidade dos inimputáveis 90. Critérios de apreciação da culpa 91. Causas de exclusão da culpa 91.1. Erro desculpável 91.2. Medo invencível 91.3. Desculpabilidade ou inexigibilidade 92. Prova da culpa. Presunções 92.1. Danos causados por incapazes naturais 92.2. Danos causados por edifícios ou outras obras 92.3. Danos causados por coisas ou animais 92.4. Danos resultantes de actividades perigosas Subsecção IV — O dano 93. O dano. Noção 94. Dano em sentido real e em sentido patrimonial 95. Danos patrimoniais e não patrimoniais. Os danos patrimoniais primários 96. Danos emergentes e lucros cessantes 97. Danos presentes e danos futuros 98. O dano da privação de uso 99. A perda de oportunidade como dano 100. Danos não patrimoniais 101. A indemnização dos danos causados pela morte 102. Titularidade do direito à indemnização 103. Prescrição do direito à indemnização Subsecção V — O nexo causal entre o facto ilícito e o dano 104. Causalidade delimitadora da responsabilidade 105. O concurso da culpa do lesado 106. A irrelevância dos processos causais virtuais Secção II — A responsabilidade objectiva 107. Os fundamentos da responsabilidade pelo risco 108. A responsabilidade do comitente 109. A responsabilidade do Estado e de outras pessoas colectivas públicas 110. Danos causados por animais 111. Danos causados por veículos de circulação terrestre 111.1. Pressupostos da responsabilidade 111.2. O regime de responsabilidade da condução por conta de outrem 111.3. Beneficiários da responsabilidade 111.4. Casos de exclusão da responsabilidade 111.5. A colisão de veículos 111.6. Pluralidade de responsáveis pelos danos. O sistema binário de imputação 111.7. Limites da responsabilidade pelo risco 112. Danos causados pela utilização efectiva de instalações de energia e gás. Limites máximos 113. Aplicação subsidiária das regras delituais à responsabilidade pelo risco 114. A responsabilidade do produtor 115. Responsabilidade pelo sacrifício Secção III — O dever de indemnizar 116. Razões de uma remissão |