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![]() | ![]() Sanches, J.L. Saldanha Manual de direito fiscal.- 3ª Edição, 2007.- Coimbra Editora.- 586p 24cm oferta do Autor ISBN 978-972-32-1511-3 (Broch.) : Oferta Direito Fiscal PARTE I - PARTE GERAL §1. Tributos, direito fiscal e ordenamento jurídico tributário I. Conceito e espécies de tributos 1. Conceitos e critérios de classificação 2. Impostos I. Conceito e funções constitucional e financeira II. Os diversos tipos de imposto 3. Taxas I. Conceito II. Presupostos III. Limites IV. O regime geral das taxas das autarquias locais V. As taxas, a unidade do ordemanento jurídico tributário e o Imposto Municipal sobre Imóveis VI. A distinção entre taxa e imposto na jurisprudência do Tribunal Constiticional 4. Outros tributos comutivos I. O Imposto Municipal sobre Imóveis como contribuição especial II. As contribuições de melhoria III. Os impostos especiais de consumo IV. Os tributos parafiscais II. O Direito Fiscal 1. Conceito e colocação sistemática 2. A ciência e técnica fiscais ou fiscalidade 3. O Direito Fiscal e outros ramos do Direito III. O ordenamento jurídico tributário (as fontes) 1. A Constituição 2. O sentido útil do texto constitucional 3. A lei e as outras fontes §2. A soberania fiscal e os seus limites: direito fiscal internacional, direito fiscal europeu, regiões autónomas e autarquias locais I. A soberania fiscal 1. Conceito 2. Formas de soberania fiscal II. Os limites externos da soberania fiscal: o Direito Fiscal Internacional 1. Conceito 2. O direito fiscal externo 3. O Direito Internacional Fiscal I. Fontes pactícias: os acordos de dupla tributação II. A simetria das normas internas e a sua colisão: a função jurídica dos ADT 4. Interesses dos Estados e Direito Fiscal Internacional III. (Cont.) : O Direito Fiscal Europeu 1. Conceito e âmbito 2. Direito Fiscal Europeu e tributação do consumo 3. Direito Fiscal Europeu e tributação do rendimento 4. A relação entre o Direito Fiscal Internacional e o Direito Fiscal Europeu 5. Os reflexos do Direito Fiscal Europeu no Direito Fiscal português IV. Regiões Autónomas e Autarquias Locais 1. Reserva de lei e competências concorrentes em matéria fiscal 2. O poder tributário das Regiões Autónomas I. Âmbito, fonte e justificação II. O poder de criar impostos regionais III. O poder de adaptar o sistema fiscal nacional às especificidades regionais. Exemplos IV. Os limites do poder de adaptação regional do sistema fiscal nacional 3. O poder tributário das autarquias locais I. Âmbito, fonte e justificação §3. O princípio da legalidade fiscal I. Evolução e sentido II. Âmbito do princípio da legalidade fiscal 1. Incidência e taxa 2. Deveres de cooperação dos contribuintes e reserva de lei: o artigo 8.º da LGT 3. O princípio da legalidade e os benefícios fiscais 4. Reserva de lei e administração fiscal: a função das orientações genéricas (circulares, ofícios, ofícios-circulares, oficios circulados, instruções, etc.) 5. O Orçamento do Estado e as autorizações legislativas §4. Interpretação e aplicação das normas fiscais I. A necessidade da interpretação da norma jurídica e o continuum interpretação-aplicação II. A interpretação das normas fiscais 1. Regras especiais de interpretação para a norma fiscal ou regras gerais? 2. A interpretação escrita ou literal das normas fiscais 3. As formas actuais da previsão normativa e as consequências da interpretação literal das normas 4. A Lei Geral Tributária e a interpretação das normas fiscais 5. A interpretação económica das normas fiscais 6. A interpretação telelógica das normas fiscais 7. A interpretação conforme à Constituição 8. A interpretação do Direito nacional de acordo com o cânone comunitário III. A fraude à lei como limite de interpretação, a cláusula geral antí-abuso (artigo 38.º, n.º 2, da LGT) e as cláusulas antí-abuso específicas 1. Prevalência da substância sobre a forma: ideia geral e relance comparado 2. O direito ao planeamento fiscal e os seus limites 3. A cláusula geral anti-abuso no direito português (artigo 38.º, n.º 2, da LGT) 4. A definição jurisprudêncial da fraude à lei em matéria fiscal e a definição dos comportamentos lícitos do contribuinte 5. O procedimento de aplicação da cláusula geral anti-abuso (o artigo 63.º do CPPT) 6. As cláusulas anti-abuso específicas §5. A segurança jurídica na relação jurídica tributária como imperativo do estado de direito I. Segurança jurídica e Direito Fiscal 1. Especificidades fiscais 2. Previsibilidade e calculabilidade da norma fiscal 3. Normas fiscais e agentes económicos II. Os mecanismos de aplicação reiterada da lei fiscal: procedimentos de massa e normas do caso III. A reforma fiscal como mudança global do ordenamento jurídico-tributário 1. Reforma fiscal, mudanças conjunturais e mudanças estruturais 2. A reforma fiscal e os limites dos poderes do Estado IV. A retroactividade da lei fiscal e a lesão da segurança jurídica 1. Retroactividade e tutela da confiança 2. A jurisprudência do Tribunal Constitucional antes da Revisão Constitucional de 1997 3. A proibição constitucional da retroactividade e a nova jurisprudência constitucional (1997-2007) I. A revisão constitucional de 1997 e a proibição de retroactividade II. A nova jurisprudência constitucional 4. Cont.: o caso das normas interpretativas V. A alteração dos benefícios fiscais VI. Segurança jurídica e alterações de decisões administrativas e judiciais 1. A mudança do critério administrativo 2. Alterações jurisprudenciais 3. A segurança jurídica e as informações vinculativas 4. Actos informativos e actos auto-vinculativos §6. Igualdade tributária, rendimento e capacidade contributiva I. Princípios constitucionais materiais na formulação da lei fiscal II. O princípio da igualdade tributária 1. A igualdade tributária 2. Concretização: a igualdade dos cidadãos na tributação dos imóveis III. O conceito de rendimento como expressão de justiça na tributação 1. O conceito de rendimento e o sistema tributário 2. Rendimento pessoal e direitos sociais 3. O conceito de rendimento fonte 4. O conceito de rendimento-acréscimo patrimonial 5. As consequências das opções legislativas sobre a construção jurídica da base fiscal IV. O princípio da capacidade contributiva na tributação do rendimento 1. A capacidade contributiva na estruturação do sistema fiscal 2. Capacidade contributiva das pessoas singulares - artigo 104.º, n.º 1 da CRP 3. Capacidade contributiva das empresas - artigo 104.º, n.º 2 da CRP 4. Capacidade contributiva e tributação do consumo e do património - artigo 104.º, n.ºs 3 e 4 da CRP 5. Nota sobre a capacidade contributiva e os deveres de cooperação 6. Capacidade contributiva e progressividade do imposto V. A questão política da tributação das mais-valias VI. Tributação do capital e harmonização fiscal VII. O princípio da declaração e o princípio da verificação §7. A relação jurídica tributária I. As consequências metodológicas da adopção do conceito de relação jurídico-tributária 1. A relação obrigacional fiscal: os deveres de cooperação 2. A relação jurídica fiscal e a relação obrigacional fiscal II. A relação jurídica tributária da Lei Geral Tributária III. O sujeito passivo da relação jurídico-tributária 1. Sujeito activo, sujeito passivo e contribuinte 2. A situação especial do contribuinte por efeito da repercussão do imposto 3. Os vários tipos de sujeito passivo 4. Sujeito passivo de relações formais e de relações materias IV. O vencimento das obrigações tributárias 1. A pretensão tributária 2. O escalonamento temporal dos deveres de prestar V. A extinção das obrigações tributárias 1. O cumprimento voluntário da obrigação tributária 2. O cumprimento coactivo da dívida fiscal 3. A caducidade do poder de tributar 4. A prescrição da obrigação tributária VI. Juros 1. Juros compensatórios e juros de mora 2. Os juros compensatórios 3. Pressupostos de aplicação dos juros compensatórios 4. Os juros de mora 5. Os juros indemnizatórios VII. A substituição tributária VIII. A responsabilidade tributária 1. A responsabilidade dos titulares dos órgãos das pessoas colectivas 2. Os fundamentos da responsabilidade subsidiária 3. A desconsideração da personalidade colectiva 4. O ónus da prova no processo de responsabilização dos gestores 5. Uma interpretação conforme à constituição do regime de responsabilidade dos gerentes PARTE II - OS IMPOSTOS §8. A tributação do rendimento das pessoas singulares I. Evolução e sentido 1. O Código do IRS e os seus antecessores: reforma fiscal e codificação 2. A construção do Imposto sobre o Rendimento Pessoal 3. Vectores constitucionais da tributação das pessoas singulares I. O programa da norma constitucional e a diminuição das desigualdades II. A unicidade III. A progressividade IV. As necessidades do agregado II. O elemento pessoal do tipo 1. Indivíduo, família e agregado familiar I. Sujeito passivo, dependente e agregado familiar II. A união de facto 2. A tributação de sociedades de pessoas e a transparência fiscal I. As fronteiras entre o Código do IRS e o Código do IRC II. A transparência fiscal das sociedades: "isenção" ou "não tributação" de IRC? III. As sociedades civis e as sociedades de simples administração de bens IV. As sociedades de profissionais III. O elemento real do tipo 1. O conceito de rendimento na tributação das pessoas singulares I. A evolução de uma concepção analítica de rendimento para uma concepção sintética II. Zonas de não tributação: o caso das bolsas de estudo III. A tributação dos rendimentos ílicitos IV. A concepção cedular do IRS e as categorias de rendimento 2. A tributação dos rendimentos do trabalho dependente (categoria A) 3. O trabalho independente e os rendimentos comerciais e empresariais (categoria B) 4. Os rendimentos de capitais (categoria E) 5. Rendimentos prediais (categoria F) 6. Incrementos patrimoniais: as mais-valias (categoria G) I. Conceito II. Os elementos: a realização com ganho III. A alienação de um determinado objecto previsto na lei IV. Mais-valias não tributadas V. As mais-valias da afectação de bens do património privado a uma actividade empresarial 7. Incrementos patrimoniais: rendimentos de jogo (categoria G) 8. Incrementos patrimoniais: indemnizações (categoria G) IV. Determinação do rendimento (ou matéria) colectável 1. O princípio do rendimento líquido e as suas consequências na tributação das pessoas singulares 2. Rendimento empresarial liquído e rendimento pessoal líquido 3. Rendimento empresarial liquído: o regime simplificado 4. O regime da contabilidade organizada e os problemas de delimitação entre a esfera pessoal e empresarial 5. A obtenção do rendimento líquido nas outras categorias 6. Dedução de perdas e abatimentos V. Determinação da colecta, do imposto a pagar, pagamento e obrigações acessórias 1. As taxas de IRS 2. As deduções à colecta e a personalização do imposto 3. As taxas liberatórias I. Tipos II. Taxas especiais III. a tributação dos não residentes em IRS §9. A tributação do rendimento das pessoas colectivas I. Evolução e sentido 1. O Código do IRC e os seus antecessores II. Incidência subjectiva 1. Os sujeitos passivos do IRC 2. A tributação de entes de facto: o caso das sociedades irregulares 3. Os sujeitos passivos e a base territorial do imposto (remissão) 4. A tributação das pessoas colectivas não residentes I. A extenção da obrigação de imposto: sede ou direcção efectiva II. O conceito de estabelecimento estável 5. A incidência do IRC sobre entidades sem fins lucrativos I. Incidência II. Os pressupostos de reconhecimento das entidades sem fins lucrativos 6. A Tributação dos Grupos de Sociedades I. A adaptação do sistema aos grupos de sociedades II. Consolidação dos balanços e tributação dos Grupos de Sociedades III. O caso Marks & Spencer III. Incidência objectiva IV. A determinação do lucro tributável 1. Vectores constitucionais da tributação das pessoas colectivas I. As consequências da constitucionalização da tributação pelo lucro real II. O conceito de lucro real 2. O processo contabilistico de determinação do lucro 3. O Direito do Balanço: normação comercial e normação fiscal 4. Do lucro do balanço ao lucro tributável: liberdade de conformação ou predeterminação normativa? 5. A regulação internacional do balanço: a Quarta Directiva CEE e os International Accounting Standarts/International Financial Reporting Standards (IAS/IFRS) 6. A determinação internacional do lucro tributável e o princípio do acréscimo patrimonial 7. Do POC aos IFRS/IAS: a recepção dos princípios contabilisticos no balanço fiscal 8. O custo I. O conceito de custo e o custo dedutível II. A "razoabilidade" como condição da dedutibilidade dos custos III. Ónus da prova e deveres de cooperação IV. A jurisdição do STA a respeito de aplicação do artigo 23.º 9. A aquisição de um activo como compensação de uma despesa empresarial 10. A dedutibilidade dos custos no balanço fiscal 11. O n.º 7 do artigo 23.º: as menos-valias resultantes de operações entre empresas com relações especiais 12. A regulamentação fiscal de amortizações e provisões I. As amortizações II. Os regimes especiais de amortização III. O valor-base para as amortizações IV. As provisões V. A recepção no balanço fiscal das amortizações e provisões - a caracterização geral do sistema V. Determinação do imposto a pagar, pagamento e deveres de cooperação (alguns aspectos) 1. Preliminares 2. A contabilidade das empresas como um dever de cooperação 3. As taxas de tributação autonomas §10. A tributação do consumo I. Evolução e sentido II. O Imposto sobre Valor Acrescentado 1. Exemplo 2. O conceito de valor acrescentado e a origem comunitária do Imposto 3. A incidência subjectiva do IVA 4. O sistema de gestão do IVA e as suas consequências jurídicas 5. A Incidência objectiva do IVA e as isenções I. Incidência e isenção II. Verdadeiras e falsas isenções de IVA III. A renúncia à isenção do IVA como um direito subjectivo do contribuinte IV. A situação actual do IVA III. Os impostos especiais sobre o consumo: breve nota §11. Outros impostos I. O Imposto do Selo 1. Evolução e sentido 2. A incidência objectiva do Imposto do Selo 3. Incidência subjectiva do Imposto do Selo II. O Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis 1. Evolução e sentido 2. A Incidência Real do Imposto Municipal de Transmissões 3. A Incidência pessoal do IMT 4. A quantificação do IMT 5. A Liquidação e Cobrança do IMT 6. O IVA e o IMT III. O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) - remissão PARTE III - NORMAS DE DIRECÇÃO ECONÓMICA-SOCIAL, TUTELA JURÍDICA EM MATÉRIA FISCAL, CONTRA-ORDENAÇÕES E CRIMES FISCAIS §12. As normas de direcção económica-social I. Normas financeiras e normas de direcção económico-social II. A isenção como despesa fiscal III. As isenções como ajudas de Estado IV. Benefícios fiscais e isenções 1. Benefícios fiscais, isenções e não-tributação 2. Isenções: critério do fim 3. Tipos e técnicas de atribuição de isenções V. O processo político de criação de benefícios VI. Isenção e coerência do sistema fiscal: o alargamento da base fiscal VII. A legitimação das isenções tributárias: casos de violação do princípio da igualdade VIII. A legitimação das normas com um fim simplificador IX. A interpretação das normas que criam isenções X. O procedimento de atribuição de uma isenção tributária ao contribuinte XI. O mecenato e a poupança fiscal XII. Os impostos ecológicos §13. Tutela jurídica em matéria fiscal I. A tutela do sujeito passivo e o Estado de Direito II. Garantias administrativas 1. A fundamentação do acto tributário 2. A reclamação graciosa 3. A audição do contribuinte 4. A tributação por métodos indiciários I. Deveres de cooperação, ónus da prova e dever de fundamentação II. Os pressupostos da utilização dos métodos indiciários III. Quantificação do imposto e o recurso ao perito independente III. Garantias judiciais 1. A justiça tributária 2. Os princípios do contencioso tributário 3. Os meios processuais I. Os meios processuais II. A impugnação judicial III. Outras acções IV. O princípio solve et repete no processo tributário e a caducidade das garantias I. O princípio solve et repete II. A breve vigência do artigo 183.º-A do CPPT - caducidade ou perpetuidade das garantias? V. A execução fiscal 1. A execução coactiva como actividade administrativa e a intervenção judicial 2. A oposição à execução 3. A providência cautelar não especificada §14. Contra-ordenações e crimes fiscais (breve nota) I. A moderna relação jurídica tributária e as infracções fiscais II. O conceito de infracção tributária III. As contra-ordenações fiscais IV. Os crimes fiscais |