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![]() | ![]() Andrade, Manuel A. Domingues Teoria geral da relação jurídica - vol. II - facto jurídico, em especial negócio jurídico.- Outubro 2003.- G.C. - Gráfica de Coimbra, Ldª / Almedina.- 480p 23cm. - (9.ª reimpressão) O exemplar encontra-se numerado (n.º ?398) e autografado por um dos herdeiros do autor. ISBN 972-40-0426-0 (Broch.) : €25,00 Direito Civil Livro III - Teoria geral do facto jurídico (especialmente do negócio jurídico) Título I - Dos factos jurídicos em geral Capítulo I - Conceito e classificações 53. Noção de facto jurídico 54. Classificações dos factos jurídicos. I) Sob o ponto de vista da possível intervenção da vontade e da relação entre a vontade e os efeitos jurídicos produzidos. II) Sob outros pontos de vista Capítulo II - Aquisição, modificação e extinção de direitos 55. Generalidades 56. Conceito e modalidades da aquisição de direitos. - Aquisição e constituição de direitos. Aquisição originária e aquisição derivada. Formas de aquisição derivada: translatica e constitutiva. A chamada aquisição restitutiva. Aquisição derivada e sucessão. Aquisição derivada e transmissão de direitos 57. Importância da distinção entre a aquisição originária e a aquisição derivada 58. Modificação de direitos. Conceito. Espécies 59. Extinção de direitos. Conceito. Espécies Título II - Do negócio jurídico Subtítulo I - Conceito, elementos e classificações Capítulo I - Conceito e elementos do negócio jurídico 60. Conceito de negócio jurídico 61. Importância desta figura jurídica 62. Relação que deve interceder no negócio jurídico entre a vontade dos seus autores e os efeitos jurídicos determinados pela lei. Negócios jurídicos e negócios de pura obsequiosidade. Negócios jurídicos e simples acordos 63. Elementos dos negócios jurídicos. I) Elementos essenciais. II) Elementos naturais. III) Elementos acidentais Capítulo II - Classificação dos negócios jurídicos 64. Generalidades 65. Negócios jurídicos unilaterais e negócios jurídicos bilaterais (contratos). Os termos da distinção. Outras modalidades negociais autónomas. Algumas ideias gerais sobre cada um dos termos da classificação. Subdistinções 66. Negócios entre vivos e negócios mortis causa. Os termos da classificação. Qualificação das doações por morte para casamento. Qualificação das disposições a favor de terceiros feitas por esposados 67. Negócios consensuais e negócios formais ou solenes. Os termos da distinção. Os chamados negócios reais 68. Negócios obrigacionais, reais, familiares e sucessórios. Negócios patrimoniais e negócios pessoais. Como se formulam estas classificações. Sua importância 69. Negócios onerosos e negócios gratuitos. Os termos da distinção. Contratos gratuitos e contratos onerosos; confronto com a distinção dos contratos em inilaterais e bilaterais. Modalidades dos contratos onerosos: contratos comutativos e contratos aleatórios; os chamados negócios parciários 70. Negócio de mera administração e negócios de disposição. Utilidade da distinção. Indicação - aliás não exaustiva - das disposições que aludem aos poderes de administração de bens alheios ou próprios e alheios. Conceito de actos de mera administração. Conceito de actos de disposição. Diferença entre os negócios de disposição e os negócios de alienação. Como hão-de ser praticados os actos de disposição que interessam ao património administrado 71. Disposições e atribuições patrimoniais. Disposições patrimoniais. Atribuições patrimoniais (Zuwendungen) Subtítulo II - Elementos essenciais do negócio jurídico Capítulo I - A capacidade negocial 72. Conceito e modalidades 73. Determinação da capacidade negocial de gozo 74. Determinação da capacidade negocial de exercício. Generalidades 75. Incapacidades de exercício. Enumeração. Interesses que as determinam 76. Incapacidade dos menores. Amplitude. Duração. Como se supre a incapacidade do menor 77. Incapacidade dos dementes. Considerações liminares 78. Noção de demência como causa de incapacidade 79. Como se supre a incapacidade do interdito por demência. 80. Valor dos actos praticados pelo demente. I) Depois de decretada a interdição. II) Antes de decretada a interdição, mas já depois de instaurado o processo tendente a esse efeito e tornado público o facto pelos meios legais. III) Antes mesmo de ter sido requerida a interdição e publicado o facto pelos meios legais 81. Quando cessa a incapacidade dos dementes 82. A incapacidade dos surdos-mudos. Causa e extensão da incapacidade. Verificação e determinação judicial da incapacidade (interdição). Modo de suprir a incapacidade. Quando cessa a incapacidade. Valor dos actos praticados pelo surdo-mudo 83. Incapacidade dos pródigos. Quando tem lugar a incapacidade. Extensão da incapacidade. Verificação e determinação judicial da incapacidade (interdição). Modo de suprir a incapacidade. Valor dos actos praticados pelo pródigo. Quando termina a incapacidade do pródigo 84. Incapacidade dos cônjuges. Extensão da incapacidade: I) Incapacidade do marido. II) Incapacidade da mulher. Como se supre a incapacidade dos cônjuges 85. Incapacidades acidentais 86. Valor dos negócios jurídicos indevidamante realizados pelos incapazes. I Tratando-se duma incapacidade de direitos. II) Tratando-se de incapacidade de exercício 87. Situação do falido e do insolvente civil. Noção de falência. Noção de insolvência civil. Situação do falido e do insolvente sob o ponto de vista da possibilidade de concluir negócios jurídicos. Valor dos negócios jurídicos concluidos pelo falido ou insolvente 88. Capacidade, disponibilidade e legitimação Capítulo II - A declaração de vontade Divisão I - Noções gerais 89. A declaração de vontade como elemento essencial do negócio jurídico 90. Conceito de declaração de vontade negocial 91. As declarações de vontade ou negócios jurídicos stricto sensuu, e as simples execuções ou actuações de vontade (Willensbetätigungen), ou negócio de vontade (Willensgeschäfte). Enunciado da distinção. Importância da distinção 92. Elementos constitutivos da declaração de vontade negocial. I) A declaração propriamente dita (elemento externo). II) A vontade (elemento interno). Subelementos em que se decompõe. Possibilidade de não coincidirem os dois elementos. Preponderância do elemento externo 93. Declaração de vontade expressa e declarações de vontade tácita. Considerações gerais. Os termos da distinção 94. O valor do silêncio como meio de declaração de vontade 95. Declaração de vontade presumida. Declaração de vontade ficta 96. Protesto e reserva 97. Formalidades exigidas para a declaração de vontade. Conceito de forma dos negócios jurídicos e feição que reveste no nosso direito 98. Vantagens e inconvenienetes do formalismo negocial 99. Formalidades ad substantiam ou ad solemnitatem e formalidades simplesmente ad probationem. Os termos da distinção. Modo de suprir a inobservância de formalidades ad probationem. Se a distribuição é admitida pela nossa lei Divisão II - A divergência entre a vontade e a declaração §1.º Apreciação geral do problema 100. Possibilidades de divergência 101. Formas que pode revestir 102. O problema da divergência entre a vontade e a declaração, apreciado de iure constituendo. I) Em que consiste. II) Os interesses em jogo 103. O problema da divergência entre a vontade e a declaração, apreciado de iure constituendo (cont.). III) Teorias que se propõem resolver a questão 104. O problema da divergência entre a vontade e a declaração, apreciado de iure constituendo (cont.). IV) Discussão das teorias propostas 105. O problema da divergência entre a vontade e adeclaração, apreciado de iure constituto. I) Posição geral. II) Limitações 106. Indicação da sequência $2.º A simulação 107. Conceito 108. Elementos 109. Importância prática do instituto 110. Formas que pode revestir a simulação 111. A simulação em confronto com certas figuras próximas I) A simulação e os chamados negócios fiduciários II) A simulação e os chamados negócios indirectos III) A simulação e os negócios em fraude à lei 112. Efeitos da simulação absoluta 113. Modalidades próprias da simulação relativa 114. Efeitos da simulação relativa. Doutrina geral. Simulação sobre a natureza do negócio, em prejuízo da Fazenda. Efeitos da simulação relativa quanto aos negócios formais 115. Se há restrições à arguição da simulação pelos próprios simuladores 116. A simulação e terceiros. Considerações gerais 117. Arguição da simulação por terceiros interessados na nulidade do negócio simulado. I) Herdeiros legitimários. II) Fazenda Nacional. III) Credores. IV) Preferentes 118. Arguição da simulação contra terceiros interessados na validade do negócio simulado 119. Conflitos de interesses entre terceiros interessados na nulidade e terceiros interessados na validade do negócio simulado 120. Prova da simulação. Doutrina geral. Se há restrições a esta doutrina §3.º Outras figuras de divergência intencional 121. Reserva mental. Conceito. Possibilidade prática da reserva mental como vício específico dos negócios jurídicos. Modalidades. Efeitos 122. Declarações não sérias (jocosas, didácticas e cénicas). Conceito. Modalidades. Efeitos §4.º Divergência não intencional 123. Coacção absoluta 124. Erro na declaração. Conceito. Modalidades. Efeitos 125. Erro na transmissão da declaração Divisão III - Vícios da vontade §1.º Noções gerais 126. Vícios da vontade. Conceito. Vícios da vontade e vícios do consentimento 127. Enumeração dos vícios da vontade a que o nosso direito atribui em geral relevância autónoma 128. Vícios da vontade a que o nosso direito só em casos muito particulares atribiu relevância específica. I) Lesão enorme. II) Vícios redibitórios 129. Qualificação da nulidade procedente dos vícios da vontade §2.º O erro como vício da vontade 130. Noção 131. Confronto com outras figuras 132. Modalidades 133. Condições gerais da relevância do erro-vício como motivo de nulidade. I) Essencialidade. II) Propriedade. III) Escusabilidade 134. Condições especiais da relevância do erro-vício como motivo de nulidade. I) Erro acerca da causa. II) Erro acerca do objecto. III) Erro acerca da pessoa. IV) Erro sobre a natureza do negócio. V) Erro comum e geral. VI) Erro de cálculo ou de escrita §3.º O dolo 135. Conceito 136. Modalidades 137. Condições de relevância do dolo como motivo de nulidade. I) Dolo do outro contraente. II) Dolo de terceiro 138. Fundamento jurídico da nulidade por dolo 139. Confronto entre as condições de relevância do dolo e as do erro. Importância prática da distinção entre as duas figuras 140. Negócios em que o dolo não tem relevância específica §4.º A coacção 14. Conceito 142. Modalidades 143. Condições de relevância da coacção como motivo de nulidade. I) Coacção exercida pelo outro contraente. II) Coacção exercida por terceiro 144. A coacção e o simples temor reverencial §5.º Negócios jurídicos realizados em estado de necessidade 145. Conceito 146. Modalidades 147. Confronto com a coacção 148. Valor dos negócios jurídicos realizados em estado de necessidade. I) Princípio geral. II) Limitações Divisão IV - A representação nos negócios jurídicos 149. Conceito 150. Espécies 151. Vantagens 152. Confronto com institutos afins 153. Admissibilidade da representação 154. Pressupostos da representação 155. Fundamento da representação Divisão V - Interpretação e integração dos negócios jurídicos §1.º Interpretação 156. Ideias gerais. Posição do problema. Actividade interpretativa e a teoria da interpretação dos negócios jurídicos. A interpretação dos negócios jurídicos e a interpretação das leis. O problema da interpretação e o da divergência entre a vontade e a declaração 157. Posições possíveis 158. Posição adoptada. I) Doutrina geral. II) Limitações §2.º Integração 159. Em que consiste 160. Confronto com o problema da interpretação dos negócios jurídicos e com o da integração das leis 161. Termos em que pode admitir-se Capítulo III - O objecto possível 162. Noção de objecto do negócio jurídico 163. Ideia geral das exigências legais relativas ao objecto dos negócios jurídicos. Possibilidade física e possibilidade legal do objecto 164. Modalidades que pode revestir a impossibilidade legal do objecto. Impossibilidade propriamente dita e simples ilicitude. Ilicitude por ilegalidade e ilicitude por imoralidade 165. Possibilidade física do objecto. Termos em que é exigida 166. Possibilidade legal propriamente dita. Termos em que é exigida 167. Licitude do objecto dos negócios jurídicos. I) Legalidade 168. Negócios contra a lei e negócios em fraude à lei 169. Licitude do objecto dos negócios jurídicos. II) Moralidade 170. Influência da ilicitude dos motivos sobre a validade do negócio jurídico. Generalidades 171. Termos em que deve circunscrever-se a influência da ilicitude dos motivos sobre a validade do negócio jurídico. I) Doutrina da causa. II) Doutrina do Código Alemão. III) Posição adoptada 172. Modalidades típicas que pode revestir a ilicitude (ilegalidade ou imoralidade) do objecto ou conteúdo dos negócios jurídicos 173. Consequências da impossibilidade física ou legal do objecto do negócio jurídico. Princípio geral. Derrogações Subtítulo III - Elementos acidentais dos negócios jurídicos (Cláusulas acessórias típicas gerais) Capítulo I - Condição 174. Razão de ordem 175. Conceito,natureza e importância da estipulação condicional 176. As chamadas condições impróprias. Noção geral. Diversas figuras de condições impróprias 177. Aponibilidade da condição. Princípio geral. Excepções. Valor da condição aposta a um negócio incondicionável 178. Classificações das condições. I) Condições suspensivas e condições resolutivas. II Condições causais, potestativas e mistas. III) Condições possíveis e impossíveis. As chamadas condições ilícitas. IV) Condições positivas e negativas. V) Condições perplexas e não perplexas 179. Verificação e não verificação da condição. Doutrina geral. Limitações 180. Efeitos da condição suspensiva. Considerações liminares. I Efeitos do negócio pendente conditione. II Efeitos do negócio existente conditione. III) Efeitos do negócio deficiente conditione 181. Efeitos da condição resolutiva. Considerações liminares. I) Na pendência da condição. II) Verificada a condição. III) Não verificada a condição Capítulo II - Termo 182. Conceito 183. Modalidades. I) Termo inicial, suspensivo ou dilatório (dies a quo ou ex quo) e termo final resolutivo ou peremptório (dies ad quem). II) Termo certo e termo incerto. III) Termo expresso e termo tácito 184. Aponibilidade do termo. regra geral. Negócios que não admitem esta cláusula (negócios inaprazáveis). Consequências da aposição do termo nos negócios que o não admitem 185. Efeitos do termo Capítulo III - Modo 186. Conceito 187. Distinção com figuras próximas 188. Espécies do modo 189. Valor do modo impossível ou ilícito. I) Quanto às doações com encargo de natureza patrimonial. II) Quanto às doações com encargos de valor puramente moral. III) Quanto aos testamentos 190. Inadimplemento do modo. Considerações liminares. I Doações. II) Testamentos Capítulo IV - Pressuposição 191. Conceito 192. Consequências que advêm quanto a pressuposição se não verifica. Considerações liminares. Teoria de Windscheid. Posição adoptada 193. A pressuposição e a base negocial Subtítulo IV - Ineficácia e nulidade dos negócios jurídicos 194. Ineficácia dos negócios jurídicos. Noção. Ineficácia e nulidade. Ineficácia em sentido lato e ineficácia em sentido estrito 195. Modalidades da ineficácia em sentido estrito 196. Nulidade dos negócios jurídicos. Noção. Confronto com outras figuras 197. Formas que pode revestir a nulidade dos negócios jurídicos: nulidade absoluta e nulidade relativa. Essência da distinção. Possibilidade de nulidade mista 198. Regime das nulidades absolutas 199. Regime das nulidades relativas 200. Integração das diversas nulidades em cada uma das categorias apontadas. Remissão e síntese 201. Efeitos da declaração de nulidade ou da anulação dos negócios jurídicos 202. Nulidade parcial. O problema da redução dos negócios jurídicos 203. Conversão dos negócios jurídicos. Em que consiste. Requisitos da sua admissibilidade. A convenção e certas figuras próximas Título III - Influência do tempo nas relações jurídicas Capítulo I - Generalidades 204. Influência do tempo nas relações jurídicas. Modalidades que pode revestir. Fontes donde pode resultar. Modos de fixar o tempo para este efeito 205. Cômputo do tempo Capítulo II - Prescrição extintiva 206. Conceito. Distinção com a prescrição aquisitiva. Fundamentos da prescrição extintiva 207. Objecto da prescrição. Regra. Excepções 208. Início da prescrição. Causas que a impedem 209. Prazos prescricionais 210. Efeitos da prescrição. Como opera a prescrição 211. Irrenunciabilidade da prescrição 212. Suspensão da prescrição. Noção. Causas: classificação e enumeração 213. Interrupção da prescrição. Noção. Causas: classificação e enumeração 214. Caducidade. Conceito. Fundamento. Em que se distingue da prescrição 215. Regime jurídico da caducidade |