DMA.262 Monografia 2460 | |
FURTADO, Jorge Henrique da Cruz Pinto Deliberações de sociedades comerciais / Jorge Henrique da Cruz Pinto Furtado.- Coimbra : Almedina, 2005.- 938 p. ; 23 cm. - (Teses) ISBN 9789724026305 (Broch.) : compra DIREITO COMERCIAL / Portugal / Alemanha / França, TEORIA GERAL DO DIREITO / Portugal / Alemanha / França, DIREITO PROCESSUAL CIVIL / Portugal / Alemanha / França, DIREITO DAS SOCIEDADES, DELIBERAÇÃO SOCIAL, VOTO, NATUREZA JURÍDICA, PRESSUPOSTOS, INTERPRETAÇÂO JURÍDICA, INEXISTÊNCIA JURÍDICA, INVALIDADE, NULIDADE, ANULABILIDADE, SUSPENSÃO, ACÇÃO DE ANULAÇÃO, LEGITIMIDADE PROCESSUAL, ACÇÃO DECLARATIVA, CASO JULGADO ÍNDICE SISTEMÁTICO INTRODUÇÃO 1. Objecto do nosso estudo e primeira ideia de deliberação......pág. 19 2. Assento jurídico-positivo......pág. 23 3. Sedes principais da formação deliberativa no seio das sociedades comerciais pelo objecto ou só pelo tipo legal......pág. 28 4. Deliberações da sociedade, deliberações sociais e deliberações parassociais......pág. 29 5. Delimitação do objecto do nosso estudo......pág. 35 CAPÍTULO I O VOTO 6. Indicação de sequência......pág. 37 7. O voto......pág. 37 8. O enquadramento do voto no processo deliberativo: a votação......pág. 43 9. Natureza jurídica do voto......pág. 51 10. Direito de voto; suspensão do seu exercício e inibição......pág. 56 11. Força de voto......pág. 72 12. Restrições à força de voto......pág. 75 13. Capacidade de agir; representação legal, orgânica e voluntária do titular no exercício do direito de voto......pág. 78 14. Legitimidade substantiva de voto......pág. 82 15. Causa, fins e interesses juridicamente tutelados; abuso do direito......pág. 84 16. Conteúdo e objecto do voto......pág. 90 17. Forma do voto......pág. 97 18. Inadmissibilidade, de princípio, do voto por correspondência......pág. 98 19. Princípio da unidade de voto e voto divergente......pág. 100 20. Convenções sobre o exercício do direito de voto......pág. 110 21. Voto anómalo......pág. 113 CAPÍTULO II CONCEITO E ESTRUTURA DA DELIBERAÇÃO 22. Indicação de sequência......pág. 133 23. Conceito e natureza jurídica de deliberação......pág. 134 24. Concepção da deliberação como um acto interno......pág. 167 25. Da formação deliberativa ao conteúdo da deliberação......pág. 171 26. Maioria, quórum e número legal; bloqueio deliberativo......pág. 173 CAPÍTULO III PRESSUPOSTOS E ELEMENTOS DA DELIBERAÇÃO 27. Capacidade de agir: "competência dos sócios"......pág. 223 28. Legitimidade deliberativa......pág. 227 29. Causa, motivos da deliberação e "interesse social"......pág. 228 30. Conteúdo da deliberação......pág. 273 31.Forma da deliberação......pág. 275 32. Documentação......pág. 282 CAPÍTULO IV INTERPRETAÇÃO JURÍDICA DA DELIBERAÇÃO 33. Princípios aplicáveis à interpretação jurídica......pág. 359 CAPÍTULO V TIPOLOGIA E CLASSIFICAÇÕES PRINCIPAIS DAS DELIBERAÇÕES 34. As "formas" de deliberação do nosso Direito positivo......pág. 375 35. Principais classificações das deliberações......pág. 383 36. Deliberações expressas e deliberações implícitas; silêncio e deliberação......pág. 389 37. Deliberações simples, deliberações conjuntas, deliberações conexas e deliberações compostas ou de eficácia diferida......pág. 399 38. Deliberações positivas e deliberações negativas; deliberações de conteúdo negativo......pág. 404 39. Deliberações com e sem reunião de assembleia......pág. 407 CAPÍTULO VI DELIBERAÇÃO ADOPTADA EM ASSEMBLEIA GERAL 40.Premissa introdutória......pág. 411 41. Convocação e estabelecimento do thema deliberandu......pág. 414 42.Informação e debate......pág. 418 43. Votação, escrutínio e proclamação do resultado......pág. 428 CAPÍTULO VII DELIBERAÇÃO ADOPTADA EM ASSEMBLEIA UNIVERSAL 44.Premissa introdutória......pág. 439 45. Ideia geral e noção de assembleia universal......pág. 443 46. Objecção doutrinal à legitimidade da assembleia universal com base no interesse de terceiros......pág. 444 47. Necessidade de comparência da totalidade dos sócios......pág. 446 48. Comparência dos titulares dos órgãos de administração e de fiscalização, e dos obrigacionistas......pág. 449 49. Manifestação de vontade de constituição da assembleia universal para deliberação de determinado assunto......pág. 453 50. Funcionamento da assembleia universal......pág. 454 51. Intervenção por meio de representante......pág. 455 CAPÍTULO VIII DELIBERAÇÃO UNÂNIME POR ESCRITO 52.Ideia geral e noção......pág. 461 53. Processo formativo......pág. 462 CAPÍTULO IX DELIBERAÇÃO POR VOTO ESCRITO 54.Premissa introdutória......pág. 467 55. Consulta aos sócios......pág. 470 56. Proposta, votação, apuramento e documentação......pág. 471 CAPÍTULO X EFICÁCIA E VINCULAÇÃO DELIBERATIVA 57. Princípios gerais de eficácia e vinculação deliberativa......pág. 473 58. Requisitos particulares de eficácia de certas deliberações......pág. 474 59. A exoneração de sócio como forma de evitar a submissão à eficácia......pág. 474 CAPÍTULO XI DELIBERAÇÃO ANÓMALA 60.Premissa introdutória......pág. 477 61. Ineficácia (em sentido lato) da deliberação no nosso Direito anterior......pág. 486 62. Categorias fundamentais de ineficácia (em sentido lato) da deliberação no Direito actual: inexistência jurídica, invalidade e ineficácia (em sentido restrito)......pág. 489 SECÇÃO I INEXISTÊNCIA JURÍDICA DA DELIBERAÇÃO 63.Premissa introdutória......pág. 493 64. O tema da inexistência jurídica deliberativa no Direito comparado......pág. 494 65. Apreciação do tema no âmbito da nossa ordem jurídica......pág. 497 SECÇÃO II INEFICÁCIA EM SENTIDO RESTRITO DA DELIBERAÇÃO 66. Premissa introdutória......pág. 508 67. Facti species legal......pág. 510 68. Assentimento dos sócios afectados pela deliberação......pág. 519 69. Fundamento teórico da figura de ineficácia deliberativa por falta de assentimento do sócio interessado......pág. 522 70. Caso particular da supressão ou coarctação de direitos especiais; direito de veto; direitos concedidos estatutariamente à totalidade dos sócios; direitos de terceiro; "direitos individuais" dos sócios......pág. 527 71. Assentimento da assembleia especial......pág. 540 72. Deliberação de modificação do contrato de sociedade; o caso particular do requisito da escritura pública de modificação......pág. 542 73. Deliberação de sociedade e a acta que se destina a documentá-la......pág. 544 74. Consequências resultantes da ineficácia stricto sensu......pág. 544 75. Ressalvas à regra da ineficácia......pág. 545 SECÇÃO III INVALIDADE MISTA DA DELIBERAÇÃO 76.Premissa introdutória......pág. 548 77. A tríade de invalidades: nulidade pura, anulabilidade e nulidade sanável ou invalidade mista......pág. 553 78. Invalidades mistas da deliberação......pág. 556 79. Tipicidade dos casos de "nulidades"......pág. 556 80. Critério da estatuição de invalidade no plano da política legislativa e no da interpretação jurídica......pág. 561 81. Deliberação aprovada em assembleia não convocada......pág. 565 82. Casos equiparados a não-convocação......pág. 571 83. Não alargamento da falta de convocação a casos análogos aos expressamente equiparados......pág. 579 84. Deliberação por voto escrito emitida sem prévia consulta......pág. 584 85. Sanação da invalidade mista......pág. 587 SECÇÃO IV NULIDADE DA DELIBERAÇÃO 86.Premissa introdutória......pág. 590 87. Deliberação de conteúdo física ou legalmente impossível......pág. 592 88. Deliberação cujo conteúdo seja ofensivo dos bons costumes ou de preceitos legais imperativos......pág. 600 SECÇÃO V DELIBERAÇÃO ANULÁVEL 89.Premissa introdutória......pág. 631 90. Deliberação ilegal anulável......pág. 634 91.Deliberação antiestatutária......pág. 654 92. Deliberação eivada de abuso do direito......pág. 656 93. Deliberação não precedida dos elementos mínimos de informação......pág. 697 94. Regime jurídico da anulabilidade......pág. 706 CAPÍTULO XII SISTEMA PROCESSUAL DA DELIBERAÇÃO ANÓMALA 95. Poderes de cognição do juiz: contencioso de legalidade e contencioso de mérito......pág. 709 96. Acção de anulação e acção de declaração de nulidade; princípios comuns......pág. 711 97. Acção correspondente à inexistência jurídica e à ineficácia stricto sensu......pág. 714 98. Legitimidade processual passiva......pág. 717 99. Apensação de causas......pág. 720 100.Registo das acções......pág. 724 101. Responsabilidade pelos encargos das acções......pág. 725 SECÇÃO I ACÇÃO DE ANULAÇÃO 102.Ideia geral......pág. 726 103. Legitimidade processual activa para a acção de anulação......pág. 727 104. Factos extintivos típicos do direito de anulação: voto conforme ou aprovação ulterior......pág. 738 105. Factos extintivos típicos (conclusão): o caso particular da votação com voto secreto......pág. 740 106. Prazo de propositura da acção de anulação......pág. 743 107. Apresentação da acta......pág. 747 108. Suficiência da assinatura da acta pelos sócios que fizeram vencimento......pág. 748 109.Legitimação para a acção......pág. 750 SECÇÃO II ACÇÃO DE DECLARAÇÃO DE NULIDADE 110. Premissa introdutória......pág. 750 111. Denúncia de nulidade de deliberação anterior......pág. 752 112. Acção de declaração de nulidade......pág. 757 113. Legitimidade processual activa SECÇÃO III PROCEDIMENTO CAUTELAR DE SUSPENSÃO DE DELIBERAÇÃO 114. Noções gerais......pág. 758 115. Âmbito de aplicação do procedimento cautelar suspensivo de deliberações......pág. 761 116.Objecto da suspensão cautelar......pág. 764 117. Desenvolvimento e aplicações particulares da nossa concepção......pág. 775 SECÇÃO IV EFICÁCIA DO CASO JULGADO 118. Premissa introdutória......pág. 802 119. Eficácia subjectiva da sentença sobre a declaração de inexistência, de ineficácia em sentido restrito, ou de nulidade, e sobre a anulação de deliberações de sociedades 120. Limites objectivos do caso julgado......pág. 815 121. Inoponibilidade da declaração de nulidade ou da anulação a terceiros de boa fé......pág. 825 CAPÍTULO XIII RENOVAÇÃO DE DELIDERAÇÃO ANÓMALA 122.Premissa introdutória......pág. 837 123. Confirmação do negócio jurídico anulável e renovação da deliberação......pág. 846 124. Renovação ou reiteração do negócio jurídico e renovação da deliberação......pág. 851 125. Renovação, substituição e revogação; terminologia......pág. 854 126. Casos legais de renovação da deliberação, seu recorte e fundamento doutrinal......pág. 859 127. Renovação de deliberação inquinada de inexistência jurídica......pág. 862 128. Renovação de deliberação nula por vício de conteúdo......pág. 864 129. Renovação de deliberação inquinada de invalidade mista......pág. 864 130. Ressalva legal dos direitos de terceiros à eficácia retroactiva da renovação de deliberação inquinada de invalidade mista......pág. 868 131. Renovação de deliberação anulável......pág. 878 132. Concessão de prazo, pelo tribunal, para se renovar a deliberação......pág. 885 133. Renovação e contencioso de invalidade da deliberação renovada......pág. 888 134. Invalidade da deliberação renovadora......pág. 900 Bibliografia......pág. 905 |