DT Processo Civil Monografia 4242 | |
MENEZES CORDEIRO, António Litigância de Má-Fé, Abuso do Direito de Ação e Culpa "In Agendo", 3ª Edição Aumentada e Atualizada, À Luz do Código de Processo Civil de 2013 - António Menezes Cordeiro, Almedina, Mar./2016 ISBN 978-972-40-5437-7 Compra CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO § 1.º A impunidade processual: uma realidade insustentável 1. A crise da Justiça 2. Três casos reais 3. Complexidade e inadequação legislativas 4. O garantismo, a astúcia das partes e a timidez do Tribunal 5. A impunidade dos desvios e o desprestígio da Justiça § 2.º O Código de Processo Civil de 2013 6. O “Memorando da Troika” 7. A sua execução; a justifi cação de motivos do novo Código de Processo Civil 8. O Código de 2013 § 3.º O direito de ação e os seus limites 9. Direito de ação e sujeição à ação 10. Os limites intrínsecos e extrínsecos ao direito de ação 11. Difi culdades; a insufi ciência da litigância de má-fé 12. A relevância substantiva das situações processuais 13. Teses defendidas e iter CAPÍTULO II – A LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ § 4.º Origem e evolução 14. Origem 15. O surgimento de uma responsabilidade independente na jurisprudência do século XVII 16. Sanções e responsabilidade de advogados e procuradores 17. Conclusões § 5.º O liberalismo e as codifi cações 18. Até ao Código de 1876 19. O Código Alberto dos Reis (1939) 20. O Código de 1961 21. A reforma de 1995 22. O Código de 2013 23. Conclusões § 6.º Configuração, regime e natureza 24. Configuração; a atuação substancial ou processual 25. A exigência de dolo ou de negligência grave 26. Oficiosidade, contraditório e recursos 27. A indemnização e os representantes de pessoas coletivas 28. Natureza 29. A necessidade de complementação § 7.º O dever de verdade no Direito alemão 30. Das origens à ZPO (reforma de 1933) 31. O dever legal de verdade 32. As sanções 33. Confronto com o sistema português CAPÍTULO III – O ABUSO DO DIREITO DE AÇÃO § 8.º Generalidades e evolução 34. Generalidades 35. Aemulatio, exceptio doli e temeritas processual 36. A tradição francesa 37. A tradição alemã 38. A receção em Portugal § 9.º A concretização do abuso no Direito português 39. As fases de implantação jurisprudencial 40. Venire contra factum proprium 41. Inalegabilidade 42. Suppressio 43. Tu quoque 44. Desequilíbrio § 10.º A construção do abuso do direito 45. Generalidades: as teorias 46. As teorias internas; versões comuns 47. As teorias externas 48. Posição adotada; a disfuncionalidade intrassubjetiva e o papel do sistema § 11.º Regime 49. O abuso como concretização da boa-fé 50. Âmbito, conhecimento ofi cioso, objetividade e consequências 51. Balanço e tendências recentes § 12.º O abuso do direito no processo 52. A boa-fé no processo civil 53. Concretizações do abuso do direito de acção 54. Consequências e regime 55. Abuso do direito de acção e litigância de má-fé CAPÍTULO IV – A RESPONSABILIDADE PELA AÇÃO OU CULPA IN AGENDO § 13.º Generalidades e evolução da responsabilidade civil 56. Generalidades; a culpa in agendo 57. As XII Tábuas e a Lex Aequilia; os pressupostos 58. Evolução subsequente; o modelo francês (faute) 59. O modelo alemão (culpa e ilicitude); confronto com o francês § 14.º O sistema português de responsabilidade civil 60. Pré-codifi cação e Código de Seabra 61. Guilherme Moreira e a receção do modelo alemão 62. O Código Vaz Serra 63. Vantagens e defesa do sistema português § 15.ºA admissibilidade da culpa in agendo 64. A orientação contrária 65. O reconhecimento da aplicabilidade da responsabilidade aquiliana 66. Um problema de responsabilidade § 16.ºA culpa in agendo no Direito português 67. A consagração da figura 68. A ação como incumprimento ou como ato ilícito § 17.ºConcretizações da culpa in agendo 69. Previsões específicas 70. O agravamento de custas; limitações 71. Previsões genéricas; incumprimento e violação de direitos ou de normas de proteção 72. Concretização 73. Culpa in agendo e litigância de má-fé CAPÍTULO V – LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ, ABUSO DO DIREITO DE AÇÃO E CULPA IN AGENDO § 18.º Quadro geral 74. Generalidades; pressupostos 75. Particularidades do regime 76. Consequências CAPÍTULO VI – A RESPONSABILIDADE DO REQUERENTE DA INSOLVÊNCIA § 19.º Interesse do tema e sua evolução 77. O problema 78. Do Código Ferreira Borges (1833) ao Código de Processo Comercial de 1905 79. Do Código de Falências de 1935 ao Código de Processo Civil de 1961 80. O Código dos Processos Especiais de Recuperação de Empresa e de Falência (1993) § 20.º O novo Direito da insolvência 81. Aspetos gerais; Direito romano e Direito comparado 82. A experiência portuguesa 83. As reformas dos finais do século XX 84. Insolvência e Direito da insolvência 85. O Código da Insolvência de 2004: medidas inovatórias 86. A reforma de 2012: a “revitalização” § 21.º Culpa in agendo no requerimento da insolvência 87. Parâmetros evolutivos a reter 88. O artigo 22.º do CIRE: origem plausível 89. Aplicação 90. Interpretação integrada 91. A aplicabilidade da tríade: litigância de má-fé, abuso do direito de ação e culpa in agendo Índice de jurisprudência Índice onomástico Índice bibliográfico Índice ideográfico |