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Fernando Alves Correia MANUAL DE DIREITO DO URBANISMO VOL. I.- 3ª Edição Outubro, 2006.- Almedina ISBN 972-40-2974-3 (Encad.): (06-11-2007) Administrativo Doutrina 1.º CARACTERIZAÇÃO GERAL DO DIREITO DO URBANISMO 1. NOÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO URBANISMO 1.1 O urbanismo como facto social 1.2 O urbanismo como técnica. Evolução histórica das principais técnicas urbanísticas 1.2.1 O alinhamento 1.2.2 A expansão e a renovação urbanas 1.2.3 O zonamento 1.2.4 A cidade-jardim 1.2.5 A cidade linear 1.2.6 O regionalismo urbanístico 1.2.7 O plano urbanístico e o funcionalismo racionalista 1.2.8 As novas cidades 1.3 O urbanismo como ciência 1.4 O urbanismo como política 2. CONCEITO, OBJECTO, NATUREZA, TRAÇOS PARTICULARES, AUTONOMIA DIDÁCTICA E IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO DIREITO DO URBANISMO 2.1 Conceito 2.2 Objecto 2.3 Natureza 2.4 Traços particulares 2.5 Autonomia didáctica e importância do estudo do direito do urbanismo 3. O DIREITO DO URBANISMO E OUTRAS DISCIPLINAS JURÍDICAS AFINS 3.1 O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território. Critérios de distinção 3.1.1 O critério do âmbito territorial de aplicação 3.1.2 O critério da contraposição direito-política 3.1.3 O critério dos intrumentos jurídicos 3.1.4 O critério da eficácia jur+idica das normas 3.1.5 Posição adoptada 3.2 O direito do urbanismo e o direito do ambiente. Posições doutrinárias elucidativas das suas relações 3.2.1 O direito do ambiente como uma parte integrante do direito do urbanismo 3.2.2 O direito do urbanismo como um capítulo do direito do ambiente. 3.2.3 O direito do ambiente e o direito do urbanismo como duas disciplinas jurídicas autónomas, embora estreitamente conexas 4. CONSTITUIÇÃO E DIREITO DO URBANISMO 4.1 A constitucionalização do direito 4.2 Noção e evolução da "constituição do urbanismo" 4.3 A "constituição do urbanismo" e a "constituição administrativa" 4.4 As regras e princípios constitucionais do direito do urbanismo 4.4.1 A distinção e a íntima relação entre o direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território 4.4.2 A distinção e a estreita conexão entre o direito do urbanismo e o direito do ambiente 4.4.3 O direito do urbanismo e o direito fundamental à habitação 4.4.4 O urbanismo como uma tarefa ou uma função pública 4.4.5 O urbanismo como um espaço de condomínio de interesses estaduais, regionais e locais 4.4.6 O princípio da colaboração entre vários sujeitos de direito público na formação e execução dos planos territoriais 4.4.7 O direito de participação dos interessados na elaboração dos planos e, em geral, na actividade urbanística da Administrativa Pública 4.4.8 Os princípios da justa ponderação e da superação dos conflitos de interesses coenvolvidos nos planos 4.4.9 O princípio da publicidade dos planos 4.4.10 Os princípio da legalidade e da proporcionalidade dos planos 4.4.11 Os planos e o princípio da igualidade 4.4.12 O princípio da conjugação ou da harmonização entre as normas do splanos 4.4.13 A garantia constitucional do direito de propriedade privada dos solos e o princípio da intervenção da Administração Pública nos solos 4.4.14 O direito do urbanismo e o princípio constitucional da indemnização 4.4.15 Outros direitos e garantias constitucionais dos particulares perante a actividade urbanística da Administração Pública 4.5 A "constituição do urbanismo" na jurisprudência do Tribunal Constitucional 4.6 Continuidade e mudança da "Constituição do urbanismo" 2.º FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO DO URBANISMO 5. PRINCIPAIS ETAPAS DA FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO DO URBANISMO NOS VÁRIOS PAÍSES EUROPEUS 5.1 Manifestações jurídico-urbanísticas no Direito Romano 5.2 O direito do urbanismo na Idade Média 5.3 O direito do urbanismo no período do Renascimento 5.4 O direito do urbanismo na época do Estado de Polícia 5.5 O direito do urbanismo no Estado de Direito Liberal 5.6 O direito do urbanismo no Estado de Direito Social 6. LINHAS GERAIS DA FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO DO URBANISMO EM PORTUGAL 6.1 Da Baixa Idade Média aos fins do Século XIX 6.2 Evolução do direito do urbanismo no Século XX e inícios do Século XXI 3.º ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO URBANISMO 7. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO URBANISMO 8. ENTIDADES, ÓRGÃOS E SERVIÇOS COM ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS NO DOMÍNIO DO URBANISMO 8.1 Órgãos e serviços do Estado 8.1.1 Governo 8.1.2 Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional 8.1.3 Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU) 8.1.4 Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional 8.2 Órgãos e serviços dos municípios 8.2.1 Assembleia municipal 8.2.2 Câmara municipal 8.2.3 Presidente da câmara municipal 8.3 Órgãos e serviços das áreas metropolitanas 8.4 Órgãos e serviços das comunidades intermunicipais de direito público 8.5 Entidades empresariais PARTE I - AS REGRAS DE OCUPAÇÃO, USO E TRANSFORMAÇÃO DO SOLO CAPÍTULO I - NORMAS LEGAIS SOBRE UTILIZAÇÃO DO SOLO 9. REGIME JURÍDICO DA RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) 10. DISCIPLINA JURÍDICA DA RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL (REN) 11. DISCIPLINA JURÍDICA DA REDE NACIONAL DE ÁREAS PROTEGIDAS 12. REGIME JURÍDICO DA REDE NATURA 2000 13. REGIME DE OCUPAÇÃO, USO E TRANSFORMAÇÃO DO SOLO NA FAIXA COSTEIRA 14. REGIME DAS ÁREAS FLORESTAIS 15. SERVIDÕES ADMINISTRATIVAS E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA 15.1 Conceito 15.2 Constituição das servidões administrativas 15.3 Classificação das servidões administrativas 15.4 As servidões administrativas e as restrições de utilidade pública e os planos 15.5 Indemnização das servidões administrativas e das restrições de utilidade pública CAPÍTULO II - REGIME JURÍDICO DOS INTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL 16. A PLANIFICAÇÃO TERRITORIAL NO CONTEXTO GERAL DA PLANIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA 16.1 Significado geral da planificação administrativa 16.2 Diversidade de planos administrativos 16.3 Conceito de plano administrativo 17. FUNÇÕES DOS PLANOS 17.1 Inventariação da realidade ou da situação existente 17.2 Conformação do território 17.3 Conformação do direito de propriedade do solo 17.4 Gestão do território 18. TIPOLOGIA DOS PLANOS 18.1 Classificação com base no critério da finalidade 18.2 Classificação segundo o âmbito espacial de aplicação 18.3 Classificação com base no grau analítico das previsões 18.4 Classificação com base na eficácia jurídica 19. PROCEDIMENTO DE FORMAÇÃO DOS PLANOS 19.1 A colaboração entre vários sujeitos de direito público na formação dos planos 19.2 A participação dos interressados na elaboração dos planos 19.2.1 Os problemas gerais de participação dos interessados no procedimento de elaboração dos planos 19.2.2 Os problemas específicos da iniciativa dos particulares e da contratação nos procedimentos de planeamento 19.3 A justa ponderação e a superação dos conflitos de interesses coenvolvidos nos planos 19.3.1 Ponderação entre os interesses públicos e privados colidentes. Remissão 19.3.2 Ponderação dos interesses públicos entre si 19.3.3 Ponderação dos interesses privados entre si 20. AS RELAÇÕES ENTRE OS PLANOS E A CONJUGAÇÃO OU HARMONIZAÇÃO ENTRE AS RESPECTIVAS NORMAS 20.1 Os princípios regentes das relações entre as normas dos planos 20.2 As relações entre os vários tipos de planos territoriais 20.3 Os intrumentos ou mecanismos de prevenção e de resolução dos conflitos ou das colisões de normas dos planos 21. MEDIDAS CAUTELARES DOS PLANOS ESPECIAIS E MUNICIPAIS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 21.1 Medidas preventivas 21.2 A suspensão de concessão de licenças 22. A DINÂMICA DOS PLANOS: A ALTERAÇÃO, A REVISÃO E A SUSPENSÃO DOS PLANOS 22.1 A estabilidade e a mudanla dos planos territoriais 22.2 A alteração dos planos 22.3 A revisão dos planos com eficácia plurisubjectiva 22.4 A suspensão dos planos 22.5 As consequências indemnizatórias da alteração, revisão ou suspensão dos planos com eficácia plurisubjectiva. Remissão 23. NATUREZA JURÍDICA DOS PLANOS 23.1 Natureza jurídica dos planos sem eficácia plurisubjectiva 23.2 Natureza jurídica dos planos com eficácia plurisubjecticva 23.2.1 Posições doutrinárias a) O plano urbanístico como um acto administrativo individual e concreto b) O plano como um acto administrativo geral c) O plano como regulamento administrativo d) O plano como um acto misto e) O plano como um instituto "sui generis", insusceptível de ser enquadrado nas formas típicas de actuação da Administração Pública 23.2.2 Posição adoptada a) A dificuldade de enquadramento do plano nas formas tradicionais dos actos jurídicos da Administração Pública b) O carácter heterogéneo do conteúdo dos planos c) A natureza essencialmente normativa da "parte regulamentar" dos planos dotados de eficácia prlurisubjectiva 24. A DISCRICIONARIDADE DE PLANEAMENTO E OS PRINCÍPIOS JURÍDICOS ESTRUTURAIS DOS PLANOS 24.1 A discricionaridade de planeamento 24.2 Os princípios jurídicos estruturais dos planos 24.2.1 O princípio da legalidade. As suas expressões mais relevantes a) A homogeneidade da planificação b) A tipicidade dos planos c) O desenvolvimento urbanístico em conformidade com o plano e a obrigação de planificação d) A definição pela lei da competência para a elaboração e a aprovação dos planos e do procedimento para a sua formação e) A determinação pela lei de um regime particular para certos tipos de bens f) A fixação pela lei de standards urbanísticos g) O dever de fundamentação do plano h) A proibição de planos meramente negativos i) A obrigação da unidade externa do plano j) A obrigação de clareza do plano l) A obrigação da consideração pelo plano das circunstâncias concretas 24.2.2 Os princípios da hierarquia, da contra-corrente e da articulação 24.2.3 Os princípios da justa ponderação e da superação dos conflitos de interesses coenvolvidos nos planos 24.2.4 O princípio da garantia constitucional do direito de propriedade privada 24.2.5 O princípio da separação das utilizações urbanisticamente incompatíveis 24.2.6 O princípio da proporcionalidade em sentido amplo ou da "proibição do excesso" e o princípio da igualdade 25. VIOLAÇÃO DOS PLANOS 25.1 A violação das disposições dos planos por outros planos 25.2 A violação das disposições dos planos pelos actos administrativos e gestão urbanística 25.3 A violação das disposições dos planos por actos materiais de realização de operações urbanísticas 26. O CONTENCIOSO DOS PLANOS 26.1 Considerações gerais 26.2 O contencioso dos planos dotados de eficácia plurisubjectiva 26.3 O contencioso dos planos sem eficácia plurisubjectiva CAPÍTULO III - OS PLANOS URBANÍSTICOS E O PRINCÍPIO DA IGUALDADE 27. AS DIMENSÕES DE RELEVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA IGUALDADE NA PLANIFICAÇÃO PLURISUBJECTIVA 28. A PEREGUAÇÃO COMPENSATÓRIA DOS BENEFÍCIOS E ENCARGOS RESULTANTES DOS PLANOS MUNICIPAIS 29. O CARÁCTER SUBSIDIÁRIO DA INDEMNIZAÇÃO EM RELAÇÃO AOS MECANISMOS DE PEREQUAÇÃO COMPENSATÓRIA 30. OS CAOS ESPECIAIS DE INDEMNIZAÇÃO DOS DANOS RESULTANTES DOS PLANOS DIRECTA E IMEDIATAMENTE VINCULATIVOS DOS PARTICULARES: AS "EXPROPRIAÇÕES DO PLANO" PARTE II - DIREITO E POLÍTICA DE SOLOS CAPÍTULO I - REGINME URBANÍSTICO DA PROPRIEDADE DO SOLO 31. A GARANTIA CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE PROPRIEDADE PRIVADA 31.1 A dupla garantia do direito de propriedade privada: a garantia institucional e a grantia individual 31.2 Diferenciação do conceito de propriedade 31.3 Definição do conteúdo e limites do direito de propriedade pela lei 31.4 A funçao, vinculação ou obrigação social da propriedade privada 32. ASPECTOS PARTICULARES DA VINCULAÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DO SOLO 33. EFEITOS DO PLANO URBANÍSTICO SOBRE O DIREITO SOCIAL DE PROPRIEDADE DO SOLO 34. O CONTEÚDO URBANÍSTICO DA PROPRIEDADE DO SOLO. O DIREITO DE PROPRIEDADE PRIVADA DO SOLO E OS "DIREITOS" DE "URBANIZAR2, DE "LOTEAR" E DE "EDIFICAR" ("JUS AEDIFICANDI") 34.1 A tese do "jus aedificandi" como uma componente essencial do direito de propriedade do solo 34.2 A tese do "jus aedificandi" como uma faculdade jurídico-pública atribuída pelo ordenamento urbanístico, em especial pelo plano CAPÍTULO II - A INTERVENÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NOS SOLOS 35. NECESSIDADE, CONCEITO, PRESSUPOSTOS E OBJECTIVOS DE UMA POLÍTICA DE SOLOS 36. MECANISMOS DE INTERVENÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NOS SOLOS 37. MECANISMOS DE INTERVENÇÃO (CONT.). INSTRUMENTOS JURÍDICOS DE AQUISIÇÃO DE SOLOS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 38. A CEDÊNCIA PELA ADMINISTRAÇÃO A TERCEIROS DA PROPRIEDADE DE TERRENOS OU DO DIREITO À SUA UTILIZAÇÃO MEDIANTE A CONSTITUIÇÃO DO DIREITO DE SUPERFÍCIE 38.1 Cedência em propriedade plena 38.2 Cedência do direito à utilização de terrenos mediante a constituição do direito de superfície |