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Monografia
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Manuel Porto
O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO NUM MUNDO DE EXIGÊNCIA CRESCENTE - Das Ambições do PNPOT à Contradição de Investimentos em Vias de Concretização.- Outubro, 2008.- Almedina
ISBN 978-972-40-3688-5 (Encad.): (08-07-2009)


ADMINISTRATIVO DOUTRINA

1. Introdução. A necessidade de responder aos desafios internos e externos
2. Os desafuis deseháveis e inevitáveis da abertura
3. As preocupações do PNPOT
4. A qualificação das pessoas
5. A competitividade territorial
6. As infra-estruturas que "fogem das pessoas e das actividades" (a imperiosa necessidade de passar a olhar-se para o mapa de Portugal)
6.1 O sistema portuário
6.2 O sistema ferroviário (a necessidade de haver comboios rápidos em Portugal: que façam o trajecto Lisboa - Porto em menos tempo que o trajecto Lisboa-Madrid, numa linha "rentável")
a) A Ligação a Madrid
b) A ligação Lisboa-Porto (Corunha)
- A criação de uma grande área metropolitana portuguesa
- A rentabilidade da linha, com a procura que se verificará
- Um redução significativa de tempo com o TGV, impossível com a linha do Norte: passando a demorar-se menos tempo do que de automóvel
- A necessidade de em Portugal passarem a ser tidos em conta os custos ambientais
6.3 O sistema aeroportuário (o caso do novo aeroporto de Lisboa: repensar a Portela e o abandono irreversível da OTA, com contas completas e actualizadas, evitando-se "O erro de Alcochete", com custio muitíssimo mais elevados
- A localização privilegiada do OTA (única, no território nacional)
- Um desejável aumento de oportunidades para o aeroporto de Pedras Rubras, servido dentro da aerogare pelo TGV Lisboa-Corunha
-A necessidade de se fazerem todas as contas
-A "competitividade internacional" de um aeroporto (Alcochete melhor que Lisboa?)
- Repensar, tendo em conta dados novos com o maior relevo, a continuação da utilização da Portela
- O erro de ser irreversivel o abandono da OTA
6.4 Persistindo-se com Alcochete, a necessidade imperiosa de ser servido, dentro da aerogare, pelo TGV Madrid-Lisboa, só assim podendo ser um "aeroporto peninsular" (com a entrada em Lisboa pelo norte, com um custo várias vezes inferior e um acesso mais rápido para a grande maioria dos passageiros)
6.5 A implatanção dos centros de aopio mais qualificantes
7. Os fundos "estruturais" da União europeia e as Verbas do PIDAC
8. A "fuga" a legislação e medidas iguais para todo os país, favorecendo-se as áreas já mais favorecidas
9. Uma questão em aberto: a vantagem, mesmo a necessidade, da implantação das regiões administrativas
10. Conclusões. A ambição que queremos: reforçar portugal, face à polarização de Madrid