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Sofia Tomé D'Alte A NOVA CONFIGURAÇÃO DO SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO E A EMPRESARIALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS.- Março de 2007 - Almedina (Encad.) Administrativo doutrina Capítulo I - EVOLUÇÃO DAS FUNÇÕES E FINS DO ESTADO : A ENCRUZILADA I Secção - Enquadramento Geral 1 - O estado e os seus Fins : evolução histórica 2 - Os Direitos Económicos, Sociais e Culturais: breve caracterização jurídica II Secção - Intervenção Económica Estadual : evolução 1 - O Estado como Concretizador da Clausula Constituicional de Bem - Estar e a Intervenção Económica Pública 1.1 - Intervenção Económica Estadual : evolução 1.2 - Intervenção Económica Estadual : formas jurídicas 1.2.1 - Os Estabelecimentos Públicos 1.2.2 - Os Institutos Públicos 1.2.3 - As Empresas Públicas (remissão) 2 - A Garantia Constituicional do sector Público dos Meios de Produção e o princípio da Subsidiariedade na intervenção Económica Pública 3 - A Intervenção Económica Pública, e os sectores vedados à iniciativa Económica privada 3.1 - Enquadramento 3.2 - Leitura possível da noção de "sectores básicos" Capítulo II - O ESTADO, OS SERVIÇOS PÚBLICOS, E O DIREITO COMUNITÁRIO I Secção - "Ventos de Mudança" 1- Modificações Conceptuais: do Serviço Público aos Serviços de Interesse geral 1.1 - Serviço de Interresse Geral 1.2 - Serviço de Inerresse Económico Geral 1.3 - Serviço Universal 1.4 - Serviço Público 2 - Serviço Público e Serviço de Interresse geral: Autonomia Conceptual(?) 3 - Regime Jurídico Aplicável às Actividades de Serviço Público/de Interesse Geral: construção de um regime jurídico comum? 3.1 - Princípios Caracterizadores 3.1.1 - O Princípio da Continuidade 3.1.2 - O Princípio da Igualdade 3.1.3 - O Princípio da Universalidade 3.1.4 - O Princípio da Participação 3.1.5 - O Princípio da Acessibilidade e Qualidade 4- O Valor Comunitário, Supranacional dos Serviços Públicos/ de Interesse Geral 5- Os Serviços Públicos/ de Interesse Geral como Parte da Concretização da Cláusula Constitucional de Bem-Estar II Secção - Bem-Estar e Intervenção Económico-empresarial 1- Bem-Estar, Intervenção Económica e Intervenção Empresarial: enquadramento e distinção 1.1 - Da Natureza Empresarial de uma Actividade Económica 1.2 - Intervenção Económica e Intervenção Empresarial do Estado: pontos comuns e diferenças 1.3 - Segue: Intervenção Económicaa e Intervenção Empresarial, maxime no âmbito dos Serviços Públicos/de Interesse Geral 2 - Os Qualificativos "Económico" e "Social", a sua Importância nas Actividades de Serviço Público e o Contributo da Jurisprudência Comunitária III Secção - Serviços Públicos e Intervenção Empresarial 1 - Formas Jurídicas de Prestação Estadual de Serviços Públicos /de Interesse Geral: a viabilidade dos mecanismos empresariais 1.1 - Serviços Públicos e Gestão Empresarial 1.2 - Segue: Técnicas de Gestão Empresarial 1.3 - Segue: Gestão Empresarial e "Lógica Empresarial" 1.4 - Conclusão: viabilidade e adequação das técnicas de gestão empresarial à prestação pública de serviços públicos/ de interesse geral III CAPÍTULO - ACTIVIDADES MATERIALMENTE ADMINISTRATIVAS E LIBERDADE DE ESCOLHA DAS FORMAS JURÍDICAS APLICÁVEIS I SECÇÃO - ENQUADRAMENTO 1 - Da Liberdade de Escolha das Formas Jurídicas Aplicáveis e os Limites da Privatização da Administração Pública 2 - Limites ao Princípio da Liberdade de Escolha das Formas Jurídicas II SECÇÃO - MULTIPLICIDADE DE FORMAS JURÍDICAS: ESCOLHA "A LA CARTE"? 1- Necessidade de Fixar Critérios para a Determinação da Forma Jurídica Aplicável 2 - O Estatuto Constitucional Específico dos Poderes Públicos 2.1 - A Vinculação à Prossecução do Interesse Público 2.2 - A Vinculação aos Direitos Fundamentais 2.3 - A Subordinação do Poder Económico ao Poder Político Democrático 3 - Aplicação Preferencial e Mais - Valia das Formas Jurídicas de Direito Público (na Prestação Pública de Actividades de Serviço Público) IV CAPÍTULO - A NOVA CONFIGURAÇÃO DO SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO I SECÇÃO - ASPECTOS GERAIS 1 - A Nova Configuração do Sector Empresarial do Estado: mera fuga para o direito privado? 2 - Retrato "a retalho" do Sector Empresarial do Estado 3 - As Novas Empresas Públicas 3.1 - A Influência do Direito Comunitário sobre o Novo Conceito de Empresa Pública 3.2 - Formas Jurídicas de Empresa Pública 3.2.1 - Sociedades 3.2.2 - Entidades Públicas Empresariais 3.3 - Razão de Ser da Dualidade: esboço de uma solução possível II SECÇÃO - ACTUAÇÃO PÚBLICA E DIREITO PRIVADO: UMA CURA PARA TODOS OS MALES(?) 1 - O Direito Privado como Instrumento Preferencial da Actividade Empresarial do Estado: Reserva Constitucional de Direito Privado? 2 - Relativização do "Valor Acrescentado" das Formas Jurídicas de Direito Privado 3 - Do Mito da Gestão Privada / Empresarial à Realidade: o Imperativo da Boa Gestão 4 - Contributo para a Fixação de Critérios Orientadores da Aplicabilidade de Formas Jurídicas de Direito Privado e de Base Societária III SECÇÃO - INTERPENETRAÇÕES PÚBLICO-PRIVADO: PRIVATIZAÇÃO DO PÚBLICO, PUBLICIZAÇÃO DO PRIVADO, OU AMBAS AS COISAS? 1 - Utilização Pública do Direito Privado e Transformação dos seus Conceitos Típicos 1.1 - O Conceito de Sociedade e os seus Elementos Essenciais 1.2 - O Lucro como Elemento Caracterizador do Conceito Sociedade e sua Especificidade no Sector Empresarial do Estado 2 - Algumas Implicações Práticas Decorrentes da Utilização da Forma Societária 2.1 - Problemas de Capacidade 2.2 - Problemas de Controlo 2.3 - Problemas de Compatibilização entre o Interesse Público e o Interesse Social Conclusões Finais Bibliografia Indice de Abreviaturas |