Centro de Documentação da PJ
Monografia
 CD334 |
Genética forense e a governança da criminalidade [Recurso eletrónico] / Helena Machado, Rafaela Granja.- 1.ª ed.- Vila Nova de Famalicão : Edições Húmus, Lda. e autoras, 2020.- 1 CD-ROM ; 12 cm
Título original: Forensic genetics in the governance of crime. Ficheiro de 797 KB em formato PDF com (128 p.).
ISBN 978-989-755-560-2
ADN, GENÉTICA, BASE DE DADOS, TECNOLOGIA, TÉCNICA DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
Capítulo 1. Introdução. O papel da genética na governança do crime. Capítulo 2. O olhar Sociológico. Paradigmas do pensamento sociológico. Estudos sociais de genética forense. Inauguração da área de estudo. Relação entre o nível macro e micro. Continuum entre subjetivo e objetivo. Consolidação dos estudos sociais na genética forense. Observações finais. Referências. Capítulo 3. Explicações Biológicas do Comportamento Criminal. Determinismo biológico: a obra de Cesare Lombroso. Explicações biogenéticas do comportamento criminal. Inato versus adquirido. Observações finais. Referências. Capítulo 4. Tecnologias de DNA na Investigação Criminal e nos Tribunais. Tecnologias de DNA e sua aplicação na investigação criminal. Da cena do crime ao laboratório e ao tribunal. O efeito CSI e os riscos associados. Observações finais. Referências. Capítulo 5. Banco de dados de DNA e BIG DATA. Coleta de dados na sociedade de informação. Questões éticas associadas ao uso de bancos de dados forenses. O panorama dos bancos de dados genéticos forenses nos países europeus. Big Data na investigação criminal. Observações finais. Referências. Capítulo 6. Genética Forense e a Governança da Criminalidade Transnacional. O controle da mobilidade irregular. Antecedentes e justificação das decisões de Prüm. Modus operandi do Sistema Prüm. Os desafios de Prüm. Observações finais. Referências. Capítulo 7. Tecnologias emergentes de DNA e estigmatização. Da evidência à inteligência. Pesquisa familiar nos bancos de dados de DNA. Pesquisas familiares de longo alcance nos bancos de dados recreativos de DNA. Fenotipagem forense de DNA. Observações finais. Referências. Capítulo 8. Conclusão.